Hospital de campanha será desativado após cinco meses de funcionamento
Joaquim Sarmiento/AFP/BBC
Hospital de campanha será desativado após cinco meses de funcionamento


O prefeito da cidade de São Paulo , Bruno Covas (PSDB), anunciou nesta sexta-feira (4) que o hospital municipal de campanha Anhembi será desativado no próximo dia 10. Motivo para desativação do hospital de campanha seria a baixa taxa de ocupação do espaço.


Quando foi inaugurado, em 11 de abril, o hospital de campanha começou a operar com 870 leitos credenciados. No dia 1º de agosto, este número caiu para 310; e agora em setembro, foi para 150, sendo 140 de observação e 10 de UTI. O hospital do Anhembi parou de receber novos pacientes na noite de ontem (3).

Com os números que a cidade tem e a taxa de ocupação do hospital, temos a tranquilidade de poder desativá-lo sem a necessidade de voltar a utilizar aqueles leitos. Até porque enquanto os dois hospitais municipais de campanha [Anhembi e Pacaembu] passaram a funcionar, a cidade pode entregar também oito hospitais permanentes”, explicou Covas.

Quando o hospital de campanha foi inaugurado, em abril, o custo mensal de funcionamento era de R$ 28 milhões. Com a desativação de leitos, o valor caiu para R$ 9 milhões em agosto.

Durante todo seu tempo de funcionamento, o hospital municipal de campanha Anhembi atendeu 6.350 pessoas e 80 mil exames foram realizados no espaço.

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