Marcelo Queiroga, ministro da saúde, sugeriu conversa sobre uso do tratamento precoce
Divulgação/Agência Senado/Jefferson Rudy
Marcelo Queiroga, ministro da saúde, sugeriu conversa sobre uso do tratamento precoce

Em reunião no dia 3 de abril, por teleconferência, com o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde , Tedros Adhanom, o ministro da saúde, Marcelo Queiroga, defendeu um diálogo sobre o tema do tratamento precoce, que não tem eficácia comprovada. O método é defendido pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Um documento comprovando a reunião foi enviado pelo Itamarty à CPI da Covid. Na conversa, o ministro apresentou Bolsonaro como a saída para o enfrentarmento da pandemia no país. O tema do tratamento precoce é um dos principais motivos de investigação da Comissão Parlamentar de Inquérito, instaurada no Senado. 

O relator da CPI, senador Renan Calheiros, já disse que, por causa da oferta do tratamento ineficaz, o atual ministro pode ser incluído na lista de investigados. Além disso, também já declarou que tem provas para responsabilizar Bolsonaro pela condução da pandemia no Brasil, que se aproxima da marca de 500 mil mortos por Covid-19. 



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