O atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden e Donald Trump, ex-presidente dos EUA
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O atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden e Donald Trump, ex-presidente dos EUA

Os  Estados Unidos anunciaram nesta sexta-feira (29) novas sanções contra quatro entidades e dois indivíduos russos acusados de interferir nas eleições norte-americanas.

O anúncio foi feito pelo secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, em comunicado divulgado logo após seu telefonema com o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov.

"Os indivíduos e entidades designadas hoje desempenharam várias funções nas tentativas da Rússia de manipular e desestabilizar os Estados Unidos e seus aliados e parceiros, incluindo a Ucrânia", disse o Departamento de Estado.

Segundo a nota, as sanções afetam pessoas e entidades que apoiam "as operações do Kremlin para influenciar e interferir no processo democrático e eleitoral nos Estados Unidos" e em outros países.

Os cidadãos russos punidos foram identificados como Aleksandr Viktorovich Ionov e Natalya Valeryevna Burlinova. Já entre as entidades estão o Movimento Anti-globalização da Rússia (AGMR, na sigla em inglês), o Ionov Transkontinental, o STOP-Imperialism e o Centro para o Apoio e Desenvolvimento de Iniciativas Públicas e Diplomacia Criativa (PICREADI, na sigla em inglês).

De acordo com o governo americano, foi oferecido "apoio, normalmente na forma de doações monetárias, a organizações", principalmente que as empresas e os serviços de Inteligência da Rússia "acreditavam que poderiam criar perturbações sociopolíticas nos Estados Unidos".

Desde as eleições presidenciais de 2016 nos EUA, Washington acusa os russos de agirem para interferir no pleito, divulgando informações falsas, além de fomentar divisões políticas.

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