O ministro Alexandre de Moraes , do STF (Supremo Tribunal Federal) , retirou nesta sexta-feira (15) o sigilo do depoimento de 27 pessoas investigadas na Operação Tempus Veritatis , que apura a tentativa de um golpe de Estado em 2022.
Além do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), outras 13 pessoas preferiram não dar suas versões sobre o caso e ficaram em silêncio nos depoimentos à Polícia Federal (PF).
Ex-ministro da Defesa e candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro em 2022, Walter Braga Netto está entre os investigados que permaneceram em silêncio. Augusto Heleno , ex-ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), também optou por ficar calado.
Investigados que ficaram em silêncio:
- Jair Bolsonaro, ex-presidente da República;
- Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa;
- Almir Garnier Santos; ex-comandante da Marinha;
- Augusto Heleno, ex-ministro do GSI;
- Ailton Gonçalves Moraes Barros, major reformado do Exército;
- Amauri Feres Saad; advogado;
- Angelo Martins Denicoli, major da reserva do Exército;
- Helio Ferreira Lima, ex-comandante da 3ª Companhia de Forças Especiais de Manaus do Comando Militar da Amazônia;
- José Eduardo de Oliveira e Silva, padre na paróquia São Domingos, em Osasco (SP);
- Marcelo Costa Câmara, ex-assessor de Bolsonaro e coronel do Exército;
- Mario Fernandes, ex-comandante da Secretaria-Geral da Presidência;
- Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro de Defesa;
- Rafael Martins de Oliveira, major do Exército;
- Ronaldo Ferreira de Araújo Jr., oficial do Exército
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