O Brasil foi o terceiro país de maior destaque em 2023 segundo a tradicional revista britânica “ The Economist ”. De acordo com a publicação, somente Polônia e Grécia tiveram mais destaque este ano.
Apesar disso, a revista criticou o governo Lula , por suas aproximações políticas e também a situação econômica deixada por seu antecessor, Jair Bolsonaro . Na avaliação do The Economist, o Brasil se destacou por “retornar à moderação após andar em caminhos selvagens”.
“O brasil empossou um presidente de centro-esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, após quatro anos de populismo mentiroso de Jair Bolsonaro, que espalhava teorias da conspiração, bajulou policiais que gostam de atirar, apoiou agricultores que incendiaram florestas tropicais e recusou a aceitar a derrota nas eleições, encorajando seus devotos a tentar uma insurreição”, afirmou a reportagem.
O texto sinaliza que logo após o início do governo Lula, o Brasil reduziu o desmatamento na Amazônia em quase 50%.
Entretanto, na avaliação do The Economist, o desempenho do Brasil poderia ser melhor, se não fosse o “hábito de Lula” de ser amigável com Vladimir Putin , presidente da Rússia , e Nicolás Maduro , presidente da Venezuela , a quem a revista chamou de déspota.
Governo comemora o resultado
O Brasil decola novamente! A revista britânica “The Economist” reconheceu os esforços promovidos pelo governo do Presidente @LulaOficial , distinguindo o Brasil como um dos “Países do Ano” de 2023. Fruto do esforço do governo federal para restaurar a normalidade democrática,… pic.twitter.com/kY77at4CJt
— Geraldo Alckmin 🇧🇷 (@geraldoalckmin) December 23, 2023
No X, antigo Twitter, Geraldo Alckmin
, vice-presidente da república e ministro do Desenvolvimento
, comemorou a publicação, afirmando que este reconhecimento é fruto dos esforços do governo para restaurar a estabilidade da democracia e controlar o desmatamento: