O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pretende reduzir o ritmo de viagens por algumas semanas após retornar do Japão, para onde embarcou nesta quarta-feira (17), afirmaram ao iG duas fontes ligadas ao governo.
A informação foi divulgada pela jornalista Ana Flor, da GloboNews , e confirmada pelo iG .
O mandatário vem passando por uma agenda intensa de viagens ao exterior. Na manhã de hoje, o petista embarcou para o Japão a convite do primeiro-ministro do país, Fumio Kishida. Lula vai participar da Cúpula do G7, em Hiroshima, e deve desembarcar na cidade na noite desta quinta-feira (18), no horário de Brasília.
O Japão é o presidente do bloco, que é formado pela Alemanha, Estados Unidos, França, Canadá, Reino Unido, Itália e Japão, além da União Europeia.
O Brasil é um dos países convidados, assim como a Índia, Indonésia, Austrália, Ilhas Comores, Ilhas Cook, República da Coreia e o Vietnã. Representantes do Banco Mundial, da Organização das Nações Unidas (ONU), do Fundo Monetário Internacional e a Agência Internacional de Energia também estarão presentes.
Além da agenda movimentada, Lula vem se queixando de dores no quadril. Quando esteve na Bahia, na última quinta-feira (11), o mandatário chegou a mencionar o problema durante discurso.
Agenda intensa de viagens
No início de abril, Lula fez outra viagem de mais de 24 horas, quando foi à China em visita oficial. No país, ele realizou um encontro bilateral com o presidente chinês, Xi Jinping, e assinou atos conjuntos.
No mesmo mês, ele também foi a Portugal e à Espanha para estreitar relações.
Pouco depois de voltar de viagem, o chefe do Executivo embarcou em direção ao Reino Unido para participar da cerimônia de coroação do rei Charles III. No local, ele ainda se reuniu com primeiro-ministro Rishi Sunak, em Londres, para tratar do comércio entre o Brasil e o Reino Unido, a cooperação tecnológica e a questão ambiental, voltada para a contribuição do país a programas de combate ao desmatamento na Amazônia.
Depois, ele ainda emendou compromissos de um dia inteiro na Bahia e, em seguida, no Ceará.
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