O médico colombiano Andres Eduardo Oñate Carrillo , preso na manhã desta segunda-feira (16) por estupro de vúlnerável de pelo menos duas pacientes sedadas, disse em depoimento à polícia que "aguardava a melhor hora" e aproveitava "para esfregar seu pênis nas pacientes". Ele admitou os abusos e o armazenamento e produção de material pornográfico infantil .
"O declarante não sabe precisar o motivo pelo qual nutriu dentro de si a compulsão em ver e armazenar pornografia infantojuvenil", narra o termo de declaração.
De acordo com os policiais, o anestesista afirmou “que nunca chegou a abusar sexualmente de crianças, mas satisfaz sua libido vendo imagens e vídeos tanto de meninos quanto meninas”.
O médico ainda admitiu que fazia tudo sozinho e que não contou com a participação de outras pessoas “para esfregar seu pênis nas pacientes”.
Segundo ele, o momento era a hora em que estivesse sozinho com as mulheres.
Os investigadores descobriram que o médico chegou a ir em uma cirurgia sem se quer estar escalado.
“O declarante esclarece que no caso não era o anestesista responsável, mas é comum que os médicos tenham acesso as pacientes no momento da pré e pós-cirurgia”, diz o termo.
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