Cláudio Castro (PL) tomou posse como governador reeleito do Rio de Janeiro neste domingo (1º), em cerimônia no Palácio Tiradentes, antiga sede da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).
O governador, que iniciou seu discurso pedindo um minuto de silêncio pela morte de Pelé e das mais de 75 mil vítimas da Covid-19 no estado, afirmou que o Rio de Janeiro atual é "bem melhor que o de dois anos atrás", quando ele assumiu o governo. "Com união e diálogo, deixamos a espiral descendente para entrar em um ciclo virtuoso", discursou.
No discurso, Castro exaltou os resultados econômicos e sociais de seu governo, e disse que "o passado foi de colapso, o presente é de transformação e o futuro será de esperança".
O governador foi aplaudido pelos presentes quando prometeu que as mulheres serão "prioridade absoluta" no seu próximo mandato. "Proteger as mulheres do nosso estado é uma missão que assumo como governador do Rio de Janeiro. A prevenção e o combate ao feminicídio, esse crime bárbaro que atinge mulheres e destrói famílias, é uma prioridade absoluta na nossa gestão", afirmou, citando a criação da Secretaria da Mulher.
Castro também falou sobre a tragédia de Petrópolis, que deixou mais de 230 vítimas pelas fortes chuvas no início de 2022, afirmando que foi "o episódio mais traumático" que viveu "na função de governador e como ser humano". O governador elogiou o trabalho do Corpo de Bombeiros e prometeu valorizar os funcionários da instituição.
Além dos bombeiros, Castro também se comprometeu a valorizar outros servidores, como policiais e professores. "Faço aqui meu compromisso de que a Educação estará na frente de todas as nossas ações", prometeu.
O governador também citou obras paradas no Rio de Janeiro por gestões anteriores e prometeu finalizá-las em seu mandato. "Resolver passivos de outras gestões não é mérito, é obrigação", afirmou.
Entre no canal do Último Segundo no Telegram e veja as principais notícias do dia no Brasil e no Mundo. Siga também o perfil geral do Portal iG.