Até o momento, o presidente eleito já anunciou cinco ministros: Fernando Haddad comandará Fazenda; Rui Costa, a Casa Civil; José Múcio, a Defesa; Flávio Dino, o Ministério da Justiça; e Mauro Vieira, o Itamaraty. Confira os cotados para outras pastas →
Um nome mais do que certo para integrar o governo Lula é o da cantora baiana Margareth Menezes. A assessoria da artista confirmou o convite na última sexta (9) e, no domingo (11), ela aceitou o convite para ser ministra da Cultura, conforme apurou o jornal Poder360.
Atual secretário da Fazenda do Estado de São Paulo, é cotado para assumir a Secretaria do Tesouro, sob o guarda-chuva do Ministério da Fazenda.
Coordenador do plano de governo de Lula, Mercadante é um dos cotados para a pasta de Planejamento, que no governo Bolsonaro foi fundida com a Fazenda. Outro nome cotado para a pasta é Pérsio Arida, um dos pais do Plano Real.
A senadora e candidata à Presidência pelo MDB colaborou na campanha de Lula especialmente em sua movimentação para os votos de indecisos. Ela, que já demonstrou preferência pela pasta da Educação, é cotada para os ministérios da Agricultura e da Justiça.
Gleisi teve um papel essencial na campanha de Lula e na defesa pelo legado petista, além de ter sido um dos grandes nomes da equipe de transição de governo. Ela é cotada para assumir a pasta de Planejamento e concorre com Aloizio Mercadante e Pérsio Arida.
É um dos cotados para a pasta de Cidades, concorrendo com Márcio França (PSB) pela vaga.
É deputada federal eleita pelo PSOL em São Paulo e foi candidata à vice-presidência em 2018. É liderança preponderante entre os indígenas e é cotada para o novo Ministério dos Povos Originários. Ela concorre com Joênia Wapichana pelo cargo.
Ex-governador de São Paulo e articulador da chapa Lula-Alckmin, é cotado para assumir o Ministério das Cidades ou Ciência e Tecnologia.
O deputado federal encerra o mandato neste ano após perder a eleição ao governo do Rio de Janeiro. Já foi do PSOL, migrou para o PSB e é cotado para o Turismo.
A ex-ministra do Meio Ambiente, que havia rompido com o PT desde 2009, reconciliou-se com o partido nas eleições deste ano e foi um grande símbolo de união na campanha. Ela foi eleita deputada federal, mas pode ocupar novamente o Meio Ambiente. Outro nome cotado para a pasta é Randolfe Rodrigues.
Advogado, professor visitante da Universidade de Columbia, em Nova York, presidente do Instituto Luiz Gama. É cotado para o Ministério da Justiça ou dos Direitos Humanos.