O apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL) , Hildor Henker , morreu após ser esfaqueado em uma briga de bar no bairro de Fundo Canoas, na cidade de Rio do Sul, em Santa Catarina . O motivo da confusão, segundo a Polícia Militar, foi por divergência política e desavenças familiares. O crime aconteceu no último sábado (24), por volta das 16h30.
Henker levou uma facada na artéria femoral. Ele foi atendido pelo Corpo dos Bombeiros e levado para o Hospital Regional de Rio do Sul, onde passou por uma cirurgia, mas não resistiu e morreu neste domingo (25).
O criminoso, não identificado, tem 58 anos, antecedentes criminais por lesão corporal e injúria, segundo a PM. Após o crime , ele contou a esposa que esfaqueou Hildor e fugiu.
Segundo as testemunhas, a vítima e o assassino estavam bebendo juntos e de repente passaram a discutir. O foragido bateu no rosto de Hildor, o levou para fora do bar e o esfaqueou.
A Polícia Civil de Santa Catarina emitiu uma nota dizendo que a apuração está em andamento. O delegado Juliano Tumitan, informou que nenhuma linha de investigação está descartada com relação à motivação do crime.
O Instituto onde Hildor trabalhava (Instituto Nacional de Erradicação da Carência Escolar e Social - INECES) emitiu uma nota lamentando a morte do funcionário, que era supervisor há três anos no órgão. "O INECES se solidariza com colegas de trabalho, amigos e familiares de Hildor nesse momento de dor".
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil do Estado de Santa Catarina. O velório e enterro ocorreram nesta segunda-feira.
*Com informações do jornal O'Globo
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