A corrida presidencial segue complexa. Enquanto alguns nomes estão quase certos para disputar a presidência em 2022, outros podem desistir da liderança para concorrer à vice. Entenda →
Há cerca de três semanas o ex-presidente Lula (PT) tem citado o nome do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) para compor sua chapa nas eleições. O tucano, que está de saída de seu partido atual, afirmou estar conversando com Lula em busca de construir um acordo para o ano que vem.
Para compor a chapa de Jair Bolsonaro (PL), o ministro da Defesa é uma forte opção para o atual presidente. Contudo, há especulações dos bastidores de que Braga Netto não atrairia tantos votos.
Após a recente aprovação de Mendonça no Supremo Tribunal Federal (STF), apoiadores evangélicos do governo bolsonaro reivindicam a vaga de vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PL). Para isso, a aposta seria André Mendonça.
O recém filiado ao Podemos, Sérgio Moro, é um dos principais nomes para compor a chapa de João Doria (PSDB). O presidente do partido dos tucanos, Bruno Araújo, ainda fez uma declaração de que Moro seria um grande vice para Doria, aumentando as especulações da 'terceira via'.
Apesar de sinalizar que gostaria de concorrer a presidência, Datena parece ter recuado em sua decisão. Desde outubro, o apresentador está na mira de Ciro Gomes (PDT) para composição de chapa. Datena já afirmou que aceitaria ser vice do pedetista, mas também estuda a possibilidade de migrar para o Senado pelo PSD.
A senadora Simone Tebet é uma grande aposta para a vice-presidência em 2022. Ela é considerada a "vice perfeita" para algumas legendas após ganhar vitrine na CPI da Covid. Tebet oficializará sua pré-candidatura pelo MDB nesta quarta-feira (08) e já teve seu nome citado pelo Podemos para uma possível aliança com Sérgio Moro.