Após a última polêmica envolvendo o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que mostrou o dedo do meio para manifestantes em Nova York, a lista com polêmicas envolvendo membros do governo aumentou. Confira na sequência:
No início de 2020, o então secretário especial da Cultura do governo, Roberto Alvim, copiou uma citação do ministro de propaganda da Alemanha nazista, Joseph Goebbels, durante um pronunciamento. No discurso, Alvim usou quase o mesmo texto para falar sobre a produção artística no país e como ela seria levada dali em diante.
Abraham Weintraub, que foi Ministro da Educação, nunca escondeu seu desafeto com a China. Por conta de posicionamentos ideológicos, envolveu o país em uma série de problemas diplomáticos. Entre os mais conhecidos está a publicação com insinuações de que a China poderia se beneficiar, de propósito, da crise causada pelo coronavírus, além das ofensas pela forma como os chineses falam português.
O então ministro da Saúde interino, Eduardo Pazuello, afirmou que as regiões Norte de Nordeste do Brasil já tinham passado a pior fase da pandemia. Ao tentar explicar, o general afirmou que as regiões tendem a sofrer mais com o coronavírus porque estariam ligadas ao inverno do Hemisfério Norte.
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirmou que há crianças com "um grau de deficiência que é impossível a convivência". A declaração foi dada dias depois de uma entrevista em que ele afirmou que estudantes com deficiência atrapalham o aprendizado de outros alunos.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, respondeu com um gesto obsceno, o dedo do meio, a um protesto de brasileiros em Nova York enquanto a comitiva brasileira estava na cidade para participar da Assembleia Geral da ONU.