Câmara Municipal de São Paulo aprova CPI da Prevent Senior
Legislativo municipal é terceira instância do poder a determinar abertura de investigação contra operadora de saúde; Prevent já é investigada na CPI da Pandemia no Senado e Alesp anunciou investigação própria
As irregularidades apontadas na Prevent Senior durante a pandemia serão apuradas em uma terceira Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Além da CPI no Senado, que trouxe à tona as denúncias de médicos, e da CPI da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), anunciada na última segunda-feira (27) , a Câmara Municipal da capital paulista também fará uma investigação.
A medida foi aprovada pelos vereadores em sessão realizada na tarde desta quinta-feira (30). Ela atende a um requerimento apresentado pelo edil Antonio Donato (PT), que pediu brevidade no início dos trabalho.
As irregularidades apontadas na Prevent Senior durante a pandemia serão apuradas em uma terceira Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Além da CPI no Senado, que trouxe à tona as denúncias de médicos, e da CPI da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), anunciada na última segunda-feira (27), a Câmara Municipal da capital paulista também fará uma investigação.
#SessãoPlenáriaCMSP | Ver. @Donato_PT (PT) proponente da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Prevent Sênior agradece aos demais parlamentares pela aprovação do requerimento que possibilitou a abertura da Comissão.
A medida foi aprovada pelos vereadores em sessão realizada na tarde desta quinta-feira (30). Ela atende a um requerimento apresentado pelo edil Antonio Donato (PT), que pediu brevidade na abertura dos trabalhos.
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Os procedimentos realizados pela operadora de saúde, agora sob diversas investigações, incluem ocultação de morte por Covid-19
, disseminação do kit Covid
, composto por medicamentos sem eficácia comprovada contra a doença, assédio moral com os profissionais de saúde empregados nos hospitais da rede, entre outras coisas. Diante das denúncias, o Ministério Público de São Paulo também iniciou uma apuração e anunciou a ampliação do número de promotores na força-tarefa.
Oito profissionais foram encarregados de acompanhar o inquérito do Departamento de Homicídios junto ao promotor natural do caso, Rodolfo Bruno Palazzi. A polícia apura se a prescrição do kit Covid nos pacientes que vieram a óbito se configura como homicídio.