Calendário da CPI da Covid: Veja as datas e quem serão os próximos convocados

Primeiro depoimento será de Nise Yamaguchi, médica oncologista e, assim como Bolsonaro, defensora da cloroquina

Foto: Divulgação/Agência Senado/Marcos Oliveira
Mesa diretora da CPI da Covid

A CPI da Covid divulgou, nesta quinta-feira (27) o cronograma de depoimentos do mês de junho. A CPI terá depoimentos de governadores, médicos, pesquisadores, ex-assessores de Pazuello, e um empresário. Veja, abaixo, a lista completa.

  • Terça-feira (1º):  Nise Yamaguchi , médica oncologista defensora da cloroquina contra a Covid;
  • Quarta-feira (2):  Clovis da Cunha , presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia; Zeliete Zambom, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Francisco Alves, infectologista do Hospital Emílio Ribas (SP); Paulo Porto Melo, médico neurocirurgião;
  • Terça-feira (8):  Nísia Trindade Lima , presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz);
  • Quarta-feira (9):  Elcio Franco , ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde;
  • Quinta-feira (10):  Markinhos Show , ex-assessor do Ministério da Saúde;
  • Sexta-feira (11):  Cláudio Maierovitch , médico sanitarista, e Nathália Pasternak, microbiolgoista e pesquisadora da USP;
  • Terça-feira (15):  Marcellus Campêlo , secretário de Saúde do Amazonas;
  • Quarta-feira (16):  Wilson Witzel , ex-governador do Rio de Janeiro;
  • Quinta-feira (17):  Carlos Wizard , empresário;
  • Terça-feira (22):  Filipe Martins , assessor da Presidência da República;
  • Quarta-feira (23): Representante do Instituto Gamaleya (desenvolvedor da vacina russa Sputnik V);
  • Quinta-feira (24):  Jurema Werneck, representante do Movimento Alerta;
  • Terça-feira (29):  Wilson Lim a, governador do Amazonas;
  • Quarta-feira (30):  Helder Barbalho , governador do Pará.
  •  1º de julho: Governador do Piauí, Wellington Dias (PT).

Até o momento, dez pessoas já foram ouvidas pela comissão: o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga; os ex-ministros da pasta Eduardo Pazuello, Nelson Teich e Henrique Mandetta; o ex-secretário de Comunicação do governo Fabio Wajngarten; e o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas.