Bolsonaro sobre ameaças sofridas por médica cotada para Saúde: "Faz parte"
Ludhmila Hajjar, cotada para substituir Pazuello na pasta, releva ter sido perseguida dentro de hotel que estava hospedada
Ludhmila Hajjar, médica cotada para assumir o ministério da Saúde, negou o convite feito por J air Bolsonaro (sem partido) nesta segunda-feira (15) e deu detalhes da conversa que teve com o presidente.
Cardiologista do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Ludhmila revelou que seu número de celular foi vazado em grupos de whatsapp e que na noite de domingo (14), houveram duas tentativas de invasão ao seu quarto de hotel em Brasília.
“Ele disse que faz parte, que ele também sofre”, responde a médica quando questionada sobre qual foi a reação de Bolsonaro ao saber sobre as ameaças sofridas.
Apesar de revelar que ficou “assustada” com as ameaças, a cardiologista disse “não ter medo”. Com o ‘não’ dela, o presidente Jair Bolsonaro tem três nomes em mente para substituir Eduardo Pazuello na pasta.