Ministro da Educação, Abraham Weintraub
Agência Brasil
Ministro da Educação, Abraham Weintraub


O pedido de habeas corpus apresentado pelo ministro dda Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, para retirar o ministro da Educação, Abraham Weintraub , da investigação no âmbito do inquérito das fakew news foi negado pela maioria do Supremo Tribunal Federal, que se formou na noite de ontem (15).

Seis dos 11 ministros votaram para que Weintraub seja mantido no inquérito do relator Alexandre de Moraes que investiga crimes contra o Supremo. Os ministros Cármen Lúcia, Celso de Mello, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Rosa Weber seguiram o relator do caso, o ministro Edson Fachin, para manter o ministro na investigação.

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Um novo pedido chega ao STF , dessa vez por meio do líder da minoria no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que pediu o afastamento de Weintraub do cargo e a prisão preventiva do ministro no âmbito do inquérito das fake news.

Na petição, Radolfe pede ainda que Weintraub preste novo depoimento e tenha o celular apreendido, assim como a quebra do sigilo dos dados.O ministro da Educação já prestou depoimento na Polícia Federal para esclarecer as falas durante a reunião ministerial do dia 22 de abril quando disse que "botava esses vagabundos todos na cadeia. Começando no STF".



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