O Diretório Nacional do PSL confirmou, no início da tarde desta terça-feira, as punições 18 deputados do partido, entre advertências e suspensões das atividades partidárias. O atual líder da bancada, Eduardo Bolsonaro (SP), foi um dos que teve a maior punição, com 12 meses de suspensão. Com a confirmação das funções partidárias suspensas, ele poderá ser destituído da liderança.
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Deve haver, por parte dos bolsonarista, um questionamento em relação ao regimento interno da Câmara , que define que o líder será escolhido pela maioria dos membros do partido. Segundo o deputado Filipe Barros (PR), único bolsonarista presente na reunião, não há especificidade nas regras internas da Casa sobre o parlamentar estar suspenso ou não. A questão deve ser encaminhada à Secretaria-Geral da Mesa para ser analisada, segundo o paranaense.
Além de Eduardo, Bibo Nunes (RS), Alê Silva (MG) e Daniel Silveira (RJ) também foram suspensos por um ano . A suspensão impede que os deputados participem de comissões, assinem listas e falem em nome da sigla no Congresso. Outros 14 deputados tiveram suspensões definidas entre 3 e 10 meses. Quatro foram advertidos.