
A percepção do corpo é influenciada, para 44% dos consultados, pela orientação sexual. O mesmo impacto é maior entre os jovens da Geração Z , conjunto de pessoas que nasceu entre os anos de 1995 e 2010, com 52% sentindo essa pressão, enquanto a Geração Y , nascidos após o início da década de 1980 até a metade da década de 1990, relatou 38% dos casos.
A pesquisa também revelou que 86% dos entrevistados acreditam que a autoestima está diretamente ligada ao corpo e à aparência, e 58% afirmam que é possível melhorar sua imagem física.
No entanto, 32% relataram sentir vergonha de se expor em público, especialmente em relação à magreza, que continua associada à beleza e à saúde.
A pesquisa foi realizada com 500 pessoas em todo o Brasil, com um índice de confiança de 95%. O estudo ainda destacou o impacto de influências externas, como familiares e amigos, sobre a relação dos brasileiros com seus corpos.