Após duas mudanças de datas, o tão esperado filme da “rainha” dos champanhes estreia amanhã. Eu tive o privilégio de ver antes em uma cabine de imprensa de A Viúva Clicquot – A Mulher que Formou um Império e vou deixar aqui algumas impressões.
A trama ambientada no século XIX, retrata a jornada da jovem Barbe-Nicole Ponsardin, que após a morte prematura de seu marido,
que administrava uma vinícola na propriedade do pai Phillipe, onde o jovem casal morava, passa a enfrentar desafios e adversidades para levar adiante o legado da vinícola da família Clicquot.
Mas a protagonista percebe que esse caminho não será nada simples e fácil, já que o acontecimento se dá meio a uma época marcada por conflitos, um momento histórico, como as guerras napoleônicas e, principalmente, o fato de ser uma mulher administrando uma propriedade e um negócio que outros homens gostariam de ter.
Bem mais leve e romanceada do que o livro, a história da mulher de 27 anos que assume a liderança da empresa desafiando todos os críticos da época e transforma uma pequena vinícola em uma das mais renomadas casas de champanhe do mundo, ressalta o empoderamento feminino.
Hoje, a marca Veuve Clicquot é uma das mais reconhecidas e premiadas do setor e sua ousadia já a sustenta por 250 anos de história. Brindemos à isso!
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