Panquecas e crepes são opções versáteis para café da manhã, almoço ou jantar, dependendo do recheio e acompanhamento. Tanto doces quanto salgados, se adaptam a diferentes momentos do dia. Reprodução: Flipar
Mas você sabe a diferença entre eles? Ambos são práticos, fáceis de preparar, levam ingredientes simples, e agradam pessoas de todas as idades. Sua leveza permite variações rápidas e criativas.
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Da mesma forma, os dois combinam bem com saladas, sopas e até carnes grelhadas, tornando-se um complemento ou prato principal equilibrado e saboroso. Mas cada um tem peculiaridades que vamos mostrar. 
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A diferença entre panqueca e crepe está principalmente na textura, espessura e ingredientes da massa, além do modo de preparo. Veja só.
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Panqueca: A massa é mais grossa, fofa e leve, geralmente com fermento, o que faz com que cresça e fique mais macia.
Crepe: A massa é fina e lisa, sem fermento, o que a deixa mais delicada e flexível. Reprodução: Flipar
Panqueca: Normalmente leva fermento ou bicarbonato de sódio.
Crepe: Não leva fermento, resultando em uma textura mais fina e leve.
Ambos utilizam farinha, ovos, leite e manteiga. Reprodução: Flipar
Panqueca: Na hora do preparo, a massa é despejada em pequenas porções na frigideira e não é espalhada, ficando mais alta e pequena.
Crepe: A massa é espalhada uniformemente sobre a superfície da frigideira, formando uma camada fina e ampla.
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Agora veja mais algumas curiosidades sobre essas delícias. A panqueca pode ser doce ou salgada, mas é mais comum em versões doces com caldas, frutas, creme de avelã  chocolate ou mel.

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Já o recheio salgado das panquecas costuma ter queijo, presunto, carne moída, frango desfiado ou espinafre. Mas outras opções também são encontradas.
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O crepe também pode ter recheio doce ou salgado. Na versão doce é comum encontrar recheios de chocolate e frutas.  Reprodução: Flipar
Já os crepes salgados levam com frequência no recheio uma variedade de  queijos, carnes e vegetais. O espinafre é bem cotado, misturado com ricota.
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A panqueca é popular na América do Norte, onde tem origem, especialmente no café da manhã. Mas também é muito consumida na França, Rússia e Holanda. Reprodução: Flipar
As panquecas americanas costumam ser fofas e grossas,  feitas com fermento em pó e servidas em pilhas. Elas são ideais para coberturas como xarope de bordo, frutas ou chantilly. Sua textura leve e aerada é a marca registrada dessa iguaria.
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As panquecas russas, ou Blini, são finas e pequenas, tradicionalmente feitas com uma mistura de trigo e centeio, muitas vezes fermentada. São servidas com manteiga, caviar, smetana (creme azedo) ou mel. Blini têm uma textura mais densa e sabor levemente azedo devido à fermentação. Reprodução: Flipar
As Poffertjes são pequenas panquecas holandesas, macias e fofas, preparadas com fermento e leite. Servidas em porções pequenas, são polvilhadas com açúcar de confeiteiro e frequentemente acompanhadas de manteiga derretida. Elas são perfeitas como lanche ou sobremesa em festivais e feiras. Reprodução: Flipar
O crepe é originário da França, especialmente da região da Bretanha.  E tambem é muito difundido na Bélgica, Canadá (Quebec) e Japão (versão street food). Reprodução: Flipar
Os crepes são um ícone da gastronomia francesa, refletindo a tradição e a simplicidade da culinária do país. Eles representam versatilidade, podendo ser preparados tanto de forma doce quanto salgada. Sua popularidade transcende fronteiras, sendo apreciados mundialmente em diversas variações regionais.
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O Crepe Suzette é um prato clássico, criado acidentalmente no final do século XIX, famoso por seu molho de laranja e licor flambado. Sua apresentação teatral, com fogo e flambagem à mesa, adiciona um toque de glamour à refeição. A combinação do doce cítrico com o crepe fino é uma experiência culinária única. Reprodução: Flipar
A Galette Bretonne é uma versão salgada do crepe, originária da região da Bretanha, feita com farinha de trigo sarraceno. Ela é tradicionalmente recheada com ingredientes como ovos, queijo, presunto e outros sabores rústicos. Sua massa sem glúten confere uma textura mais firme e sabor mais terroso, típica da culinária bretã. Reprodução: Flipar

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