O Jardim Botânico do Rio de Janeiro, na zona sul carioca, chegou a criar um tour por uma trilha na área verde, passando por 20 exemplares de jequitibá, o mais alto deles com 31 metros. Reprodução: Flipar
Espécimes foram plantados por personalidades mundialmente famosas, durante visitas ao parque em diferentes épocas. Entre elas, a Rainha Elisabeth da Bélgica, em 1920 Reprodução: Flipar
Uma das memórias mais importantes no Jardim Botânico é a visita de Albert Einstein, em 1925. O cientista, um dos gênios da humanidade, ficou impressionado com o gigantismo de um jequitibá . A árvore morreu anos depois. Mas outro jequitibá está no lugar, ainda em crescimento. Reprodução: Flipar
Devido à exploração ilegal em florestas, o jequitibá tem sido uma das espécies prejudicadas. O jequitibá-rosa e o jequitibá-cravino, cobiçados para a fabricação de móveis, estão sob risco de extinção. (Na foto, um jequitibá no Caminho do Ouro, no RJ) Reprodução: Flipar
Uma curiosidade é que um jequitibá-rosa no Parque Estadual do Vassununga, em Santa Rita do Passa Quatro, em São Paulo, é considerada uma das árvores mais antigas do mundo, com idade estimada em 3 mil anos. Reprodução: Flipar
Por seu simbolismo como árvore nativa da Mata Atlântica e seu gigantismo, o jequitibá também inspirou compositores em músicas populares no país. Reprodução: Flipar
Os jardins botânicos são espaços onde árvores de diversas espécies são preservadas e estudadas. Os JBs , além de manterem parques abertos à visitação, também são instituições de pesquisa. Reprodução: Flipar
O Jardim Botânico do Rio de Janeiro foi inaugurado em 1808 e é um dos espaços verdes mais bem preservados da cidade. Ocupa uma área de 54 hectares no bairro de mesmo nome, na zona sul do Rio. Reprodução: Flipar
Além de abrigar 6.500 espécies de flora, algumas ameaçadas de extinção, tem a mais completa biblioteca especializada em botânica do Brasil. E mantém um acervo de 600 mil amostras de plantas desidratadas. Reprodução: Flipar
O Jardim Botânico de São Paulo também tem jequitibás (foto) . Fundado em 1928, fica em Água Funda, e foi oficializado como entidade de pesquisa botânica em 1938. Abriga, inclusive, árvores com risco de extinção. Reprodução: Flipar

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