Existem relíquias que têm valor inestimável no Cristianismo por conectarem os fiéis aos eventos e figuras centrais da fé. Elas são símbolos poderosos do divino e humano em Cristo, sendo veneradas como expressões físicas de momentos sagrados.

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SANTO SUDÁRIO
O Santo Sudário, também chamado de Sudário de Turim, é uma peça de linho que supostamente teria envolvido o corpo de Jesus Cristo após sua crucificação. A relíquia mostra a imagem de um homem com feridas semelhantes às descritas nos Evangelhos. Sua origem remonta ao período do Cristianismo primitivo, mas registros específicos surgem no século XIV, na França.  Reprodução: Flipar
Hoje, o Sudário está guardado na Catedral de Turim, na Itália. É relevante por ser, para muitos fiéis, uma prova física da crucificação e ressurreição de Jesus Cristo. Reprodução: Flipar
SUDÁRIO DE OVIEDO - É um lenço que, segundo a tradição, cobriu o rosto de Jesus após a crucificação. Conservado na Câmara Santa da Catedral de Oviedo, na Espanha, desde o século VII, apresenta marcas de sangue compatíveis com as feridas da crucificação. É considerado uma relíquia complementar ao Santo Sudário de Turim.

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VERA CRUZ (A VERDADEIRA CRUZ) - Refere-se à suposta cruz na qual Jesus foi crucificado. Foi descoberta no Monte do Calvário, em Jerusalém, por Santa Helena, mãe do imperador Constantino, durante uma peregrinação no ano 326 d.C. Partes da cruz estão espalhadas pelo mundo, com relíquias notáveis na Basílica da Santa Cruz em Roma. Sua importância se dá pela conexão direta com a Paixão de Cristo, tornando-se um símbolo central da fé cristã. Reprodução: Flipar
COROA DE ESPINHOS - A coroa que Jesus teria usado durante a crucificação foi levada para Constantinopla e posteriormente transferida para a França, sob o rei Luís IX. Atualmente, está guardada na Notre-Dame de Paris, embora temporariamente em local seguro após o incêndio de 2019. A relíquia foi descoberta entre as relíquias de Jerusalém e é uma das mais veneradas do Cristianismo por simbolizar o sacrifício e sofrimento de Cristo.
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SANTO GRAAL - Seria o cálice usado por Jesus na Última Ceia. Há várias tradições sobre sua localização, sendo uma das relíquias mais buscadas. A versão mais aceita, o Cálice de Valência, está na Catedral de Valência, na Espanha. Ele é considerado relevante como símbolo da comunhão cristã e pelo valor litúrgico da Última Ceia.
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LANÇA DO DESTINO - A Lança do Destino (ou Lança de Longino) seria a lança que perfurou o lado de Jesus durante a crucificação. Foi mencionada pela primeira vez no século IV por escritores cristãos. Atualmente, há fragmentos dessa relíquia em locais como a Hofburg em Viena, Áustria. A lança representa o cumprimento da profecia sobre a morte de Cristo e tem importância simbólica no Cristianismo. Reprodução: Flipar
ESCADA SANTA - Consiste em 28 degraus que, segundo a tradição, pertenciam à escada do palácio de Pôncio Pilatos, onde Jesus foi julgado. Trazida para Roma por Santa Helena, ela está na Basílica de São João de Latrão. Sua relevância se dá pelo significado espiritual: peregrinos sobem seus degraus de joelhos em penitência.

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SANTOS ESPINHOS - Além da Coroa de Espinhos completa, espinhos individuais da coroa foram distribuídos entre igrejas importantes, como a Catedral de Notre-Dame em Paris e a Santa Capela. Esses espinhos são considerados fragmentos sagrados associados diretamente ao sofrimento de Cristo durante a Paixão.
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RELÍQUIAS DOS REIS MAGOS - Os restos mortais dos Reis Magos estão tradicionalmente associados à Catedral de Colônia, na Alemanha, onde estão guardados em um grande relicário. Sua descoberta, feita em Constantinopla, no século IV, é significativa por estar ligada aos primeiros momentos da revelação de Cristo ao mundo não-judeu.

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SANTO PRESEPE (MANJEDOURA DE JESUS) - A Santa Manjedoura, onde Jesus teria sido colocado após seu nascimento, está conservada como relíquia na Basílica de Santa Maria Maior em Roma. Ela simboliza a humildade e o início da missão de Cristo na Terra.

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LENÇO DE VERÔNICA - Traz a imagem do rosto de Cristo, supostamente registrada enquanto a Santa enxugava seu suor a caminho do Calvário. A relíquia está no Vaticano, e sua relevância decorre do vínculo direto com a face de Cristo.

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CRAVOS DA CRUCIFICAÇÃO - Os cravos que teriam sido usados para pregar Cristo na cruz estão entre as relíquias mais simbólicas. Partes deles foram encontradas no século IV e estão conservadas em locais como a Basílica de Santa Croce, em Roma.

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LENÇOL FUNERÁRIO DE ÓVIEDO - Conhecido como Santo Sudário de Óviedo, esse lençol é guardado na Câmara Santa de Oviedo, na Espanha. Ele teria coberto o rosto de Jesus após a crucificação. Sua descoberta remonta ao século VII e é considerada uma das relíquias mais próximas do corpo de Cristo.
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DEDO DE SÃO TOMÉ - O suposto dedo de São Tomé, apóstolo conhecido por duvidar da ressurreição de Jesus, está hoje na Basílica de Santa Cruz, em Roma. A importância da relíquia está em simbolizar a passagem do ceticismo à fé através do encontro de Tomé com Cristo ressuscitado.
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IMAGEM DE EDESSA (Mandylion)  - É um pano onde, segundo a lenda, o rosto de Cristo teria sido impresso, sem intervenção humana (acheiropoietos). Descoberta no século VI em Edessa (atual Turquia) e transferida para Constantinopla em 944, desapareceu após o saque de 1204. É uma das primeiras representações do Sagrado Rosto de Cristo, sendo associada ao Santo Sudário de Turim.

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