Durante uma pesquisa de campo na Espanha, um grupo de arqueólogos da Universidade Autônoma de Barcelona (UAB) fez uma descoberta impressionante. Reprodução: Flipar
As cordas, feitas com tendões de corças, cabras e javalis, são as mais antigas já registradas na Europa. Reprodução: Flipar
Segundo os pesquisadores, os arcos encontrados utilizavam uma técnica avançada de torção para criar materiais fortes e flexíveis. Reprodução: Flipar
As flechas, fabricadas com madeira de oliveira, junco e salgueiro, tinham pontas pesadas e eram revestidas com piche de casca de bétula, obtido por tratamento térmico, o que aumentava sua durabilidade e eficiência balística. Reprodução: Flipar
A descoberta também confirma o uso de junco na fabricação das flechas, uma hipótese discutida por décadas por especialistas. Reprodução: Flipar
Essas evidências mostram a combinação de materiais variados e técnicas sofisticadas, revelando o elevado domínio técnico das comunidades neolíticas.  Reprodução: Flipar
O arco e flecha é uma das ferramentas mais antigas e versáteis já criadas pela humanidade. Sua origem remonta às profundezas da pré-história, com indícios de seu uso datando de cerca de 20 mil anos atrás. Reprodução: Flipar
Originalmente desenvolvido como uma ferramenta de caça, o arco evoluiu para desempenhar papéis importantes na guerra, no esporte e na cultura de diversas civilizações. Reprodução: Flipar
Os primeiros vestígios arqueológicos de arcos e flechas datam do período Mesolítico, sendo encontrados em regiões da Europa, África e Ásia. Reprodução: Flipar
Os primeiros arcos eram feitos de madeira simples e utilizavam tendões de animais ou fibras vegetais como corda, enquanto as flechas eram equipadas com pontas de pedra lascada.  Reprodução: Flipar
Com o tempo, as técnicas de fabricação evoluíram, e arcos compostos começaram a surgir em regiões como o Egito Antigo e o Oriente Médio.  Reprodução: Flipar
Com o tempo, os arcos passaram a ser construídos com materiais diversos, como madeira, chifre e tendões, permitindo maior eficiência e alcance. Reprodução: Flipar
Na antiguidade, o arco se tornou uma arma crucial em batalhas. Civilizações como os egípcios, assírios, persas e mongóis incorporaram o arco em suas estratégias militares.  Reprodução: Flipar
O exército mongol, liderado por Genghis Khan, é especialmente famoso por sua habilidade no uso do arco a cavalo, uma inovação que lhes garantiu vantagens táticas significativas. Reprodução: Flipar
Na Idade Média europeia, o arco longo inglês (longbow) tornou-se uma arma lendária, famoso por seu papel em batalhas como a de Agincourt, durante a Guerra dos Cem Anos. Reprodução: Flipar
Com o surgimento das armas de fogo, no século XVI, a importância do arco e flecha como arma de guerra diminuiu significativamente. Ainda assim, continuou a ser usado para caça e esportes. Reprodução: Flipar
No século XIX, o arco e flecha experimentou um renascimento como esporte recreativo, principalmente na Europa e América do Norte. Reprodução: Flipar
Em 1900, o tiro com arco foi incluído nos Jogos Olímpicos, embora tenha sido retirado e reintroduzido permanentemente em 1972. Reprodução: Flipar
Hoje, o arco e flecha é praticado globalmente, tanto em competições como em atividades recreativas.  Reprodução: Flipar
Além disso, o arco e flecha permanece profundamente enraizado em culturas indígenas ao redor do mundo, servindo como símbolo de tradição e identidade cultural. Reprodução: Flipar
Durante uma pesquisa de campo na Espanha, um grupo de arqueólogos da Universidade Autônoma de Barcelona (UAB) fez uma descoberta impressionante. Reprodução: Flipar

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