Os metais preciosos são elementos químicos raros, de alto valor econômico, menos reativos e mais suaves e lustrosos do que os outros. Os mais famosos são ouro, prata e platina. Mas o título de mais valioso vai para um desconhecido: o ródio. Reprodução: Flipar
Historicamente, os metais preciosos foram importantes enquanto moeda de troca, porém atualmente são considerados principalmente como investimento e mercadoria industrial.  Reprodução: Flipar
O ródio, por exemplo, é um elemento químico de símbolo Rh,. Ele tem número atômico 45 (45 prótons e 45 elétrons) e massa atômica igual a 102,9 u. Quando está em temperatura ambiente, o material encontra-se no estado sólido.
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Descoberto em 1803 pelo químico William Hyde Wollaston, o ródio está situado no grupo 9 da Classificação Periódica dos Elementos. É um metal de transição, pouco abundante, normalmente encontrado em minas de platina. Reprodução: Flipar
Ele tem um ponto de fusão de 1966º C e de ebulição de 3727º C. Valores que indicam que é uma metal com uma estrutura molecular forte e estável, com densidade de 12,41 g/cm3. Apresenta resistência e durabilidade em várias aplicações (como joias), algo que chama a atenção daquele que o consome.  Reprodução: Flipar
Empregado em ligas de alta resistência com a platina, o ródio é usado principalmente nos catalisadores automotivos, para diminuir as emissões de gases tóxicos.  Reprodução: Flipar
No fim da vida útil do catalisador, é possível a recuperação desses metais contidos em seu substrato por meio do processamento em um sistema inovador e seguro. A operação dá origem a uma matéria-prima secundária, utilizada na fabricação de novos produtos. Reprodução: Flipar
A reciclagem da sucata do catalisador é necessária para a diminuição dos impactos negativos ao meio ambiente. Até porque com o uso dessa matéria-prima secundária diminui a necessidade da extração da natureza. Reprodução: Flipar
Se por um lado, há uma grande reserva de diamantes sob os pés, por outro, o ródio é escasso. Ele é extraído por poucos países. Entre eles, Rússia e África do Sul, a maior mineradora do metal. A produção, aliás, está em queda. Reprodução: Flipar
Essa combinação de demanda em alta e oferta em baixa cria grande incerteza no mercado. Há uma década, o preço do ródio era de US$ 10 mil por onça (28 gramas), valor que despencou para US$ 1 mil em 2009. Reprodução: Flipar
Em agosto de 2016, atingiu seu menor valor, US$ 639. Por outro lado, atualmente disparou e está em expressivos US$ 4,7 mil a onça (28,35 gramas). Apesar de tratar-se de um metal precioso “desconhecido”, o ródio já chegou a custar 17 vezes mais do que o ouro. Reprodução: Flipar
Ele tem grande variedade de usos comerciais porque é um bom condutor de eletricidade. Além disso, devido à elevada dureza, é utilizado em ligas com outros metais, para que elas tenham resistência mais alta à corrosão. Reprodução: Flipar
Além disso, o ródio é utilizado na fabricação de espelhos de telescópios, pois apresenta uma alta refletividade para a luz visível e a radiação infravermelha.
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Revestimentos de ródio dissolido, obtidas por eletrodeposição ou evaporação, devido a elevada dureza e reflexão óptica são utilizados para a produção de instrumentos ópticos. Reprodução: Flipar
Ele também é utilizado em certos tipos de ligas para joias, moedas e instrumentos musicais, devido à sua resistência à corrosão e durabilidade. Reprodução: Flipar
Não existem minas de ródio, visto que ele é um subproduto de outras atividades da mineração. Na África do Sul, que concentra 80% da produção, é um subproduto da platina, enquanto, na Rússia, é um subproduto do níquel. Reprodução: Flipar
Embora seja um elemento relativamente raro, o ródio tem sido objeto de intenso interesse devido à sua importância em tecnologias emergentes, como células de combustível e dispositivos de armazenamento de hidrogênio. Reprodução: Flipar
À medida que a demanda por tecnologias limpas e sustentáveis continua a crescer, espera-se que o ródio se torne cada vez mais valioso e procurado. Reprodução: Flipar
Pode ser utilizado em ligas com os elementos platina e paládio. Tais ligas são usadas em fornalhas, em equipamentos de produção de fibra de vidro, eletrodos em peças de ignição em aeronaves e cadinhos para uso em laboratórios. Reprodução: Flipar
Não é atacado pelos ácidos, porém dissolve-se em água régia ou ácido sulfúrico (H2SO4) concentrado e aquecido quando finalmente dividido. O Ródio apresenta um ponto de fusão maior que a platina e uma densidade menor. Reprodução: Flipar
É também possível extrair o ródio de combustível nuclear queimado, que contém alguma quantidade deste metal. Os radioisótopos obtidos apresentam períodos de meia-vida de até 45 dias. Reprodução: Flipar
O banho de ródio fornece uma camada de proteção à prata e a joias de ouro branco. Tal revestimento serve para ajudar a prevenir o aparecimento de manchas e arranhões nas joias.  Reprodução: Flipar
Um revestimento de ródio, no entanto, não é insensível aos efeitos do desgaste diário e aos materiais abrasivos. Para limitar o desgaste, deve-se evitar o uso das joias com banho de ródio quando se faz atividades de limpeza doméstica, jardinagem e outras atividades que pode destruir rapidamente o ródio.  Reprodução: Flipar
Ródio foi descoberto em 1803 por William Hyde Wollaston logo após a descoberta do paládio. Wollaston verificou a existência do elemento ródio, na Inglaterra, num minério não refinado de platina provavelmente proveniente da América do Sul. Reprodução: Flipar
O procedimento adotado por Wollaston foi dissolver o minério em água régia, neutralizando o ácido com hidróxido de sódio (NaOH). Precipitou a platina adicionando cloreto de amônio, NH4Cl, como cloroplatinato de amônio. Reprodução: Flipar

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