Essas plantas podem causar intoxicação; veja quais e por qué.

Plantas perigosas podem conter toxinas que causam irritações, intoxicações e até morte,  por contato ou por ingestão. Para evitar contaminação, é importante identificá-las corretamente, usar luvas ao manuseá-las e mantê-las fora do alcance de crianças e animais. Em caso de exposição, deve-se lavar a área afetada e procurar ajuda médica imediatamente.
Plantas perigosas podem conter toxinas que causam irritações, intoxicações e até morte, por contato ou por ingestão. Para evitar contaminação, é importante identificá-las corretamente, usar luvas ao manuseá-las e mantê-las fora do alcance de crianças e animais. Em caso de exposição, deve-se lavar a área afetada e procurar ajuda médica imediatamente. . Foto: Reprodução: Flipar
Comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia spp.): Nativa da América Central e do Sul, é comum como planta ornamental em todo o mundo. Suas folhas contêm cristais de oxalato de cálcio, que podem causar irritação severa na boca e garganta. . Foto: Reprodução: Flipar
Tinhorão (Caladium spp.): Originária da América do Sul, é amplamente cultivada como planta ornamental. Contém oxalato de cálcio, que pode provocar dor intensa, inchaço e dificuldade para respirar. . Foto: Reprodução: Flipar
Copo-de-leite (Zantedeschia aethiopica): Originária da África do Sul, cresce em ambientes tropicais e subtropicais. Todas as partes da planta são tóxicas, causando queimação e inchaço em contato com mucosas. . Foto: Reprodução: Flipar
Hortênsia (Hydrangea macrophylla): Nativa do Japão e China, é amplamente cultivada em jardins. Suas flores contêm substâncias que podem liberar cianeto quando ingeridas, causando intoxicação. . Foto: Reprodução: Flipar
Espirradeira (Nerium oleander): Nativa do Mediterrâneo e da Ásia, é usada como ornamental em várias regiões. É altamente tóxica, podendo causar arritmias e morte se ingerida. . Foto: Reprodução: Flipar
Mamona (Ricinus communis): Originária da África, cresce em áreas tropicais e subtropicais. Suas sementes contêm ricina, uma toxina letal que pode causar falência de órgãos. . Foto: Reprodução: Flipar
Cicuta (Cicuta virosa): Nativa da Europa e América do Norte, cresce em áreas úmidas. Contém cicutoxina, uma neurotoxina que causa convulsões e paralisia. . Foto: Reprodução: Flipar
Aroeira-brava (Schinus terebinthifolia): Nativa da América do Sul, é encontrada em áreas tropicais. Seu contato pode causar dermatites e reações alérgicas severas. . Foto: Reprodução: Flipar
Beladona (Atropa belladonna): Originária da Europa, África e Ásia, cresce em áreas temperadas. Contém alcaloides tropânicos que podem causar alucinações, paralisia e morte. . Foto: Reprodução: Flipar
Trombeta-de-anjo (Brugmansia spp.): Nativa da América do Sul, é cultivada em várias regiões tropicais. Suas flores contêm escopolamina e atropina, que podem causar delírios e parada cardíaca. . Foto: Reprodução: Flipar
Manacá-de-jardim (Brunfelsia uniflora): Originária da América do Sul, é cultivada como ornamental. Possui toxinas que afetam o sistema nervoso, causando convulsões e vômitos. . Foto: Reprodução: Flipar
Teixo (Taxus baccata): Nativo da Europa, cresce em regiões temperadas. Todas as partes da planta, exceto o arilo, contêm taxina, uma toxina que pode causar parada cardíaca. . Foto: Reprodução: Flipar
Abutua (Aristolochia cymbifera): Nativa da América do Sul, cresce em áreas tropicais. Contém aristoloquina, que pode causar danos renais severos e câncer. . Foto: Reprodução: Flipar
Oleandro-amarelo (Thevetia peruviana): Nativo da América Central e do Sul, é cultivado como ornamental. Suas sementes e látex são altamente tóxicos, podendo causar insuficiência cardíaca.. Foto: Reprodução: Flipar
Pinhão-paraguaio (Jatropha curcas): Originário da América Central, é encontrado em áreas tropicais. Suas sementes contêm forbol, uma toxina que provoca vômitos e diarreia severa. . Foto: Reprodução: Flipar