Moradores de uma ilha remota de 350 habitantes no Alasca, EUA, se mobilizaram para caçar um rato. Eles temem que o roedor afete o ecossistema local. Reprodução: Flipar
Habitantes da ilha St. Paul, situada a cerca de 320 quilômetros da costa do Alasca, estão empenhados em caçar o tal rato que um morador teria avistado. Reprodução: Flipar
A ilha, parte do arquipélago Pribilof, é um verdadeiro refúgio natural no Mar de Bering devido à sua incrível diversidade de aves — são cerca de 300 espécies registradas por lá. Reprodução: Flipar
Em junho, um habitante da ilha notificou as autoridades ao supostamente avistar um rato no edifício onde reside. Reprodução: Flipar
Agentes da vida selvagem realizaram uma inspeção minuciosa e chegaram a se arrastar pelo chão atrás de vestígios do roedor. Reprodução: Flipar
Além disso, instalaram câmeras e armaram armadilhas com manteiga de amendoim para tentar capturar o intruso indesejado, mas nada de encontrar o ratinho. Reprodução: Flipar
A maior preocupação é justamente pelo fato de a ilha ser um refúgio para diversas espécies de aves, já que ratos se alimentam de ovos, filhotes e até de adultos, dependendo da espécie. Reprodução: Flipar
Entre as mais ameaçadas estão o papagaio-do-mar e o auklet, um tipo de periquito. Reprodução: Flipar
De acordo com o Escritório de Conservação de Ecossistemas, todo esse empenho é justificado, pois o custo dessa mobilização é muito menor que o de uma operação de erradicação, que poderia alcançar cifras milionárias. Reprodução: Flipar
O último registro de um rato em St. Paul ocorreu em 2018, quando as autoridades levaram quase um ano para localizar o pequeno animal em um armazém no porto. Reprodução: Flipar
Esses roedores costumam chegar à ilha trazidos por embarcações. Segundo especialistas, apenas um casal é suficiente para desencadear uma infestação. Reprodução: Flipar
A ilha está considerando até mesmo abrir mão de uma antiga tradição para agilizar a captura do rato. Isso porque, eles estão avaliando a entrada de um cão farejador — cachorros são proibidos na ilha desde 1976. Reprodução: Flipar
As autoridades já até fizeram um pedido formal ao Departamento de Agricultura dos EUA e agora aguardam a aprovação. Reprodução: Flipar
Ratos são considerados uma praga em muitas regiões do mundo devido aos danos que causam tanto ao meio ambiente quanto à saúde pública. Reprodução: Flipar
Esses animais são onívoros, ou seja, alimentam-se de uma variedade de itens, desde cereais e alimentos processados até lixo, o que facilita sua sobrevivência em praticamente qualquer ambiente. Reprodução: Flipar
Eles são conhecidos por roer estruturas, danificar plantações e invadir depósitos e casas, contaminando alimentos com urina e fezes.  Reprodução: Flipar
Além disso, ratos são vetores de várias doenças, como leptospirose, hantavírus e peste bubônica, que podem se espalhar rapidamente em ambientes urbanos. Reprodução: Flipar
As espécies mais comuns, como o rato-preto (Rattus rattus) e o rato-marrom (Rattus norvegicus), têm se espalhado pelo mundo principalmente por meio das atividades humanas. Reprodução: Flipar
Algumas medidas preventivas como manter os ambientes limpos, guardar os alimentos em recipientes fechados e vedar frestas e buracos em paredes podem ajudar a controlar a entrada de ratos. Reprodução: Flipar

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