Façanha: Chineses criam ímã com campo magnético 800 mil vezes mais potente que o da Terra

A China conseguiu superar os EUA ao criar o ímã mais potente do mundo.  Ele é capaz de produzir um campo magnético de 42,02 tesla (medida padrão para aferir densidade de fluxo magnético), 800 mil vezes mais forte que o da própria Terra.
A China conseguiu superar os EUA ao criar o ímã mais potente do mundo. Ele é capaz de produzir um campo magnético de 42,02 tesla (medida padrão para aferir densidade de fluxo magnético), 800 mil vezes mais forte que o da própria Terra. . Foto: Reprodução: Flipar
O ímã foi desenvolvido no Centro de Altos Campos Magnéticos (SHMFF), no Instituto Hefei de Ciência Física da Academia Chinesa. Para criar o imã recordista, os cientistas chineses consumiram 32,3 megawatts de eletricidade. . Foto: Reprodução: Flipar
De acordo com a revista Nature, o ímã chinês permite estudos para desenvolver ímãs que suportem fortes campos magnéticos e abre caminho para novas descobertas na física. . Foto: Reprodução: Flipar
Ímãs são objetos que geram um campo magnético ao seu redor, capaz de atrair ou repelir outros materiais magnéticos, como ferro, níquel e cobalto. Em dimensões mais simples, eles estão presentes no dia a dia. Claro que, no dia a dia, ímãs são simples, muito distantes da complexidade estupenda dos equipamentos da elite tecnológica. Mas, ainda assim, são objetos curiosos. . Foto: Reprodução: Flipar
Eles possuem dois polos: o polo norte e o polo sul. Quando dois polos opostos de ímãs são aproximados, eles se atraem, enquanto polos iguais se repelem. Foto: Reprodução: Flipar
Existem dois tipos principais de ímãs. Os ímãs naturais são formados naturalmente, como a magnetita, um mineral com propriedades magnéticas. Esses ímãs são menos comuns e geralmente têm uma força magnética mais fraca.. Foto: Reprodução: Flipar
Ímãs Artificiais: Fabricados pelo homem, podem ser feitos de metais como ferro, ligas metálicas ou outros materiais. . Foto: Reprodução: Flipar
Existem ímãs permanentes (que mantêm sua magnetização por longos períodos) e ímãs temporários (que perdem suas propriedades magnéticas quando o campo magnético externo é removido).. Foto: Reprodução: Flipar
Os ímãs têm uma ampla gama de usos em diversas áreas da tecnologia, indústria e vida cotidiana. Vários brinquedos e jogos usam ímãs para movimentar peças ou criar efeitos interativos. Foto: Reprodução: Flipar
Ímãs são comuns em portas de geladeiras, organizadores de ferramentas, e suportes magnéticos.. Foto: Reprodução: Flipar
Ímãs são usados para guiar e acelerar partículas em altas velocidades em pesquisas científicas. E também está presente em bússolas para navegação, pois, quando flutuado, alinha-se com o campo magnético da Terra, . Foto: Reprodução: Flipar
Na Medicina, a ressonância magnética usa campos magnéticos fortes para criar imagens detalhadas do interior do corpo.. Foto: Reprodução: Flipar
Ímãs são usados para armazenar informações em computadores e em discos rígidos. . Foto: Reprodução: Flipar
Ímãs permanentes são usados para converter sinais elétricos em som nos alto-falantes e para captar o som em microfones.. Foto: Reprodução: Flipar
Ímãs permanentes ou eletroímãs são essenciais no funcionamento de motores elétricos, como os usados em eletrodomésticos e veículos elétricos.. Foto: Reprodução: Flipar
Em usinas hidrelétricas, eólicas ou nucleares, ímãs são essenciais para converter energia mecânica em eletricidade. Foto: Reprodução: Flipar
Em indústrias de reciclagem e mineração, são usados para separar metais magnéticos de outros materiais.. Foto: Reprodução: Flipar
Nos trens de levitação magnética, ímãs potentes são usados para suspender e mover os trens, reduzindo o atrito.. Foto: Reprodução: Flipar
Na mesma época, na China, foram feitas descobertas semelhantes. Os chineses foram os primeiros a usar a magnetita para criar bússolas primitivas, que ajudavam na navegação, principalmente no século II a.C.. Foto: Reprodução: Flipar
O estudo sistemático do magnetismo começou na Idade Média e foi aprimorado nos séculos seguintes. . Foto: Reprodução: Flipar
William Gilbert foi um médico e cientista inglês que, em 1600, escreveu o livro De Magnete. Ele foi o primeiro a sugerir que a Terra é um grande ímã e fez muitas contribuições para a compreensão do magnetismo.. Foto: Reprodução: Flipar
Hans Christian Ørsted descobriu em 1820 a relação entre eletricidade e magnetismo, o que levou ao desenvolvimento dos eletroímãs.. Foto: Reprodução: Flipar
Os ímãs modernos, como os ímãs artificiais e eletroímãs, são frutos de avanços científicos e tecnológicos ao longo dos séculos.. Foto: Reprodução: Flipar