Falta apenas um mês para o Natal e diversos tipos de panetones tomam conta do comércio. É uma clássica guloseima na mesa do brasileiro nas festas de fim de ano. E cai bem a qualquer hora do dia.  Reprodução: Flipar
Segundo essa teoria, Toni trabalhou exaustivamente na véspera de Natal fazendo uma fornada de pães e uma massa de torta, a pedido de seu chefe. No entanto, ao estar cansado, colocou frutas da torta na massa de pães e tentou consertar adicionando frutas cristalizadas, manteiga e ovos na receita. Reprodução: Flipar
Por outro lado, Massimo Montanari, professor de história da Alimentação na Universidade de Bolonha, na Itália, discorda desta lenda. Para o profissional, deve-se distinguir duas categorias: produtos que têm uma data exata de nascimento e um inventor claro Reprodução: Flipar
Do outro, o  panetone que é uma receita de tradição coletiva e, portanto, não se pode determinar com precisão absoluta seu lugar e data de nascimento. Reprodução: Flipar
Um dos primeiros documentos que comprovam a existência desses pães doces é um manuscrito preservado na Biblioteca Ambrosiana de Milão, que remonta à década de 1470. Na foto, ingredientes da famosa comida italiana, de onde provavelmente surgiu a iguaria natalina. Reprodução: Flipar
E, embora a relação entre o panetone e a cidade de Milão seja inegável, não se pode dizer que seja exclusiva — pois também existem registros alfandegários semelhantes em outras partes do norte da Itália. Reprodução: Flipar
O sucesso dessa sobremesa ultrapassou as fronteiras e se transformou em uma tradição natalina em vários países da América do Sul, como Brasil, Argentina, Uruguai e Peru. Isto em boa parte graças aos milhões de emigrantes italianos que entre o final do século XIX e a primeira metade do século XX atravessaram o Atlântico em busca de oportunidades na América do Sul. Reprodução: Flipar
Depois da Itália e do Peru, o país que consome mais panetone é o Brasil, com cerca de 440 gramas per capita por ano. E foi por aqui que surgiu o Chocotone, adicionando chocolate à receita tradicional. O nome é propriedade intelectual da Bauducco.  Reprodução: Flipar
Fundada em 1952 em São Paulo por outro emigrante italiano, Carlo Bauducco, a empresa possui mais de 6 mil funcionários no Brasil e nos EUA, capacidade produtiva de mais de 300 mil toneladas por ano e faturamento de mais de US$ 700 milhões (R$ 2,9 bilhões). Reprodução: Flipar
A massa que é usada no chocotone é a mesma do panetone, mas sem a presença de frutas cristalizadas, que são substituídas por gotas de chocolate. Reprodução: Flipar
Vale destacar que a receita clássica de Panetone é uma só, protegida por um decreto assinado em 2005 na Itália, que determina as quantidades mínimas de cada ingrediente que devem ser usadas na confecção desse pão. Para isso, é preciso acertar as quantidades de farinha, sal, água, açúcar, ovos e frutas cristalizadas determinadas neste decreto. Reprodução: Flipar
Em Calópolis (PR), Mayra Stetner e Maykon Depizzol, proprietários de um restaurante japonês delivery, decidiram inovar com o “sushitone”. O panetone de sushi, feito com salmão grelhado ou fresco e cream cheese, pesando cerca de 3 kg e vendido a R$ 96, já se tornou um sucesso na região. Reprodução: Flipar
Outra versão que tem conquistado os amantes da gastronomia é o “Churrascotone”, desenvolvido pelo churrasqueiro José Mateus, conhecido nas redes sociais por suas habilidades culinárias.  Reprodução: Flipar
O panetone salgado, feito com pão de calabresa, costela desfiada, queijo minas e queijo muçarela, ainda não está à venda, mas já despertou grande interesse, com pedidos dos seguidores para compartilhar a receita. Reprodução: Flipar
Ao ver na embalagem uma imagem do bolo com uma generosa camada de creme de chocolate em cima de uma fatia, ele comprou e, ao chegar em casa e abrir a embalagem, veio a frustração. Reprodução: Flipar
“Me sugeriu botar chocolate no chocotone, porque não tem”, lamentou o jovem. A cena viralizou e já tem mais de 1,4 milhões de visualizações só no Titktok. O bolo natalino pandoro é tradicional na Itália e é, na maioria das vezes, preparado em formato de estrela e decorado com açúcar confeiteiro que simboliza a neve dos alpes italianos. Reprodução: Flipar

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