Conheça gigantescas crateras formadas por eventos catastróficos no planeta

Os asteroides são corpos rochosos e metálicos que circulam pelo espaço sideral ao redor do sol e têm formatos e tamanhos diversos. Eles se incendeiam quando entram em contato com a atmosfera terrestre.
Os asteroides são corpos rochosos e metálicos que circulam pelo espaço sideral ao redor do sol e têm formatos e tamanhos diversos. Eles se incendeiam quando entram em contato com a atmosfera terrestre. . Foto: Reprodução: Flipar
A queda de asteroides e de meteoritos na Terra já provocou a formação de crateras em diversas partes do planeta.. Foto: Reprodução: Flipar
A Terra tem mais de 160 crateras com diâmetro acima de 1 km. A Cratera de Barringer (foto), no Arizona (EUA), é uma das mais bem definidas. Formada há 50 mil anos, resultou do impacto de um meteorito a 40 mil km/h. Tem mais de 1km de diâmetro e 200m de profundidade. . Foto: Reprodução: Flipar
Algumas crateras, porém, são gigantescas e chegam a ter dezenas ou centenas de quilômetros de diâmetro. São as mais antigas do planeta. . Foto: Reprodução: Flipar
Os eventos catastróficos provocados por essas quedas ocorreram há muitos milhões de anos e deixaram alterações no solo do planeta, formando extensas áreas de lagos, elevações ou depressões que geram curiosidade e são estudadas pelos cientistas. Veja as maiores crateras do mundo: . Foto: Reprodução: Flipar
Nenetsia (Rússia) - A Cratera de Kara foi formada há 70,3 milhões de anos, às margens do mar gelado de Kara, no Oceano Ártico. Tem 65 km de diâmetro. Mas cientistas estimam que ela já teve o dobro desse tamanho e vem sofrendo erosão. . Foto: Reprodução: Flipar
Queensland (Austrália) - A Cratera de Tookoonooka foi formada há 11 milhões de anos. Tem 65 km de diâmetro e foi descoberta na década de 1980. . Foto: Reprodução: Flipar
North West (África do Sul) - A Cratera de Morokweng se formou há 145 milhões de anos. Tem 70 km de diâmetro. Foi descoberta em 1994 no deserto de Kalahari e, 12 anos depois, pedaços de até 25 cm do asteroide foram encontrados.. Foto: Reprodução: Flipar
Virginia (EUA) - A Cratera da Baía de Chesapeake foi formada há 35 milhões de anos. Somente em 1983 pesquisadores descobriram que a baía havia sido criada pela ação de um asteroide. Em 1984, durante a exploração de petróleo, ficou constatado que há trechos de mais de 1 km de profundidade. . Foto: Reprodução: Flipar
South Australia (Austrália) - A Cratera de Acraman, formada há 580 milhões de anos, tem 90 km de diâmetro com trechos erodidos que misturam lago e deserto, com diferentes elevações. . Foto: Reprodução: Flipar
Sibéria (Rússia) - A Cratera de Popigai se formou há 35,7 milhões de anos e hoje já se sabe que o asteroide tinha 8 km de diâmetro, causando um grande derretimento de rochas. Um geoparque funciona hoje no local. . Foto: Reprodução: Flipar
Western (Austrália) - A Cratera de Woodleigh se formou há 364 milhões de anos e tem120 km de diâmetro. Tem 200 metros de profundidade e possui um mineral raro (encontrado até agora em apenas 7 lugares do planeta): o reidite. . Foto: Reprodução: Flipar
O mineral reidite foi descoberto na Cratera de Woodleigh, na Austrália, pela estudante Morgan Fox, da Escola de Geologia e Ciências Planetárias da Universidade de Curtin. A BBC divulgou a notícia na época. . Foto: Reprodução: Flipar
Ontário (Canadá) - A Cratera de Sudbury Basin foi formada há 1,8 bilhão de anos e tem 130 km de diâmetro. Cientistas descobriram que o impacto do asteroide ficou tão grande que fragmentos de rocha foram lançados a 800 km de distância. . Foto: Reprodução: Flipar
Yucatán (México) - A Cratera de Chicxulub foi formada há 65 milhões de anos, justamente pelo evento que provocou a extinção dos dinossauros na Terra. Ela tem 180 km de diâmetro. Foi descoberta durante exploração em busca de petróleo. Estima-se que o asteroide que a provocou tivesse 16 km de diâmetro.. Foto: Reprodução: Flipar
Free State (África do Sul) - A Cratera de Vredefort foi formada há 2 bilhões de anos. É a maior e mais antiga do planeta. Tem 300 km de diâmetro. Hoje, uma cidade ocupa parte da área. . Foto: Reprodução: Flipar