As mortes de pássaros que colidem com grandes prédios tem se tornado frequentes nos Estados Unidos. Recentemente o Field Museum de Chicago alertou sobre quase mil aves migratórias encontradas mortas ao redor do McCormick Place Lakeside Center. Reprodução: Flipar
Esse prédio é um grande centro de convenções repleto de painéis de vidro em Chicago. Nele, as aves mortas colidem com o vidro, algo que tem se intensificado e aumentado a frequência. Reprodução: Flipar
Nesse caso, quase mil aves morreram após colidirem com o prédio espelhado. Cientistas afirmaram que dezenas de espécies foram afetadas. Essa não é a primeira vez que aves aparecem mortas no entorno do centro de convenções de Chicago. Reprodução: Flipar
Na ocasião a McCormick Place reconheceu o problema e disse que estava “consultando especialistas para identificar as melhores opções para soluções imediatas e de longo prazo”. Reprodução: Flipar
As aves migram à noite e a iluminação artificial pode ofuscar a navegação noturna dos animais, levando a colisões com superfícies refletivas ou edifícios envidraçados. Reprodução: Flipar
Um estudo foi publicado na revista Nature Communications e analisou o tamanho dessa ameaça para os animais. Reprodução: Flipar
Usando dados de radar meteorológico, os cientistas descobriram que a luz artificial é um indicador principal de onde as aves vão pousar em suas longas jornadas. Com as luzes da cidade agindo como faróis brilhantes, elas estão sendo atraídas para áreas urbanas. Reprodução: Flipar
Recentemente, uma mansão espelhada foi construída no deserto, nos Estados Unidos, e fica oculta porque reflete na fachada a paisagem ao redor. Reprodução: Flipar
Os proprietários Chris e Roberta Hanley encomendaram o projeto do arquiteto Tomas Orsinski. E a ideia é que a paisagem se refletisse nos espelhos, tornando a casa parte do cenário natural. Reprodução: Flipar
O imóvel ocupa 27 hectares numa área que tem paisagem árida, mas atraente. A casa tem 510 metros quadrados, com cômodos confortáveis e infraestrutura sofisticada Reprodução: Flipar
O vidro Solarcool filtra os raios ultravioleta nocivos do calor do deserto e mantém o ambiente interno fresco. Reprodução: Flipar
Além disso, o telhado de espuma e um sistema de energia solar dão sustentabilidade ambiental à residência. Reprodução: Flipar
Dentro da casa, uma piscina de 30 metros de comprimento foi construída numa área para projeção de filmes , que tem uma parede de 20 metros quadrados. Reprodução: Flipar
A casa tem 3 suítes (quartos com banheiro privativo), com a vista magnífica do deserto. Reprodução: Flipar
A cozinha tem piso de concreto e superfícies de mármore, com fornos duplos, freezer, geladeira e eletrodomésticos sofisticados. Bancadas com vista da natureza exterior. Reprodução: Flipar
A casa fica a 10 minutos do centro de Joshua Tree, de modo que os ocupantes podem também sair com frequência da residência para frequentar uma área movimentada e com infraestrutura para as compras. Reprodução: Flipar
Essa área desértica faz parte do Parque Nacional de Joshua Tree, no Condado de San Bernardino. Reprodução: Flipar
O nome se deve à chamada Árvore de Josué (na tradução), que tem um formato único e que é muito abundante na região. Reprodução: Flipar
Além da árvore típica, a região tem natureza em que se destacam a floresta de cactos (foto) e uma formação geológica chamada de Matacão. Reprodução: Flipar
Os matacões, que chamam atenção na paisagem, são grandes massas de rochas que afloram e são chamados também de rochedos. Reprodução: Flipar
Pesquisadores encontraram vestígios de ocupação humana de 5 mil anos atrás no parque. E também peças que foram usadas por indígenas. Reprodução: Flipar
O parque é uma área com fauna diversificada, adaptada à vida no deserto, incluindo esquilo, rato-canguru, cascavel, lince-pardo e lebre. Reprodução: Flipar
Ali também vivem espécies variadas de aves, como águia dourada, búteo de cauda vermelha, corvo e falcão americano. Reprodução: Flipar
Para alugar a casa, no deserto, é preciso desembolsar até US$ 6.000 (R$ 13.000) por noite. Reprodução: Flipar

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