Arqueólogos encontram espada de combate com nome de faraó egípcio

Arqueólogos egípcios encontraram ruínas de uma instalação militar de 3,2 milhões de anos. No local, estavam objetos de grande valor histórico, especialmente uma espada de bronze com hieróglifos (caracteres da escrita do Egito Antigo) que remetem ao nome do faraó Ramsés II.
Arqueólogos egípcios encontraram ruínas de uma instalação militar de 3,2 milhões de anos. No local, estavam objetos de grande valor histórico, especialmente uma espada de bronze com hieróglifos (caracteres da escrita do Egito Antigo) que remetem ao nome do faraó Ramsés II. . Foto: Reprodução: Flipar
Outros achados da escavação no local incluem cerâmicas feitas com ossos de animais e vacas sepultadas - mamífero que era considerado sagrado nos rituais do Egito Antigo. A espada foi encontrada em local que sugere aos pesquisadores um uso para combate, muito além do decorativo. . Foto: Reprodução: Flipar
Essa descoberta é mais uma recente que trouxe à tona a questão das armas usadas em tempos antigos. E que revelam requintes de crueldade. Uma espada de 3 mil anos em cemitério da Alemanha reforçou o tema. Veja outras!. Foto: Reprodução: Flipar
O Zhua (garra, em tradução literal) era uma espécie de mão de ferro do período imperial da China. Esse artefato era utilizado para arrancar principalmente a pele, mas também em outras partes do corpo das pessoas . Foto: Reprodução: Flipar
A atividade poderia ser feita de maneira lenta e dolorosa ou até de forma mais rápida. Caso o soldado chinês tivesse habilidade com a arma, poderia derrubar seus oponentes do cavalo, já que eles ficavam presos nas garras (ou dedos) do Zhua . Foto: Reprodução: Flipar
O Katar é oriundo da Índia e tinha o formato de um bracelete contendo lâminas afiadas (normalmente três). A ideia era funcionar como a extensão do braço e tinha os mercenários como seus principais adeptos. Foto: Reprodução: Flipar
A arma permitia que o usuário matasse suas vítimas rapidamente, com precisão e sem alvoroço. Também tinha eficiência para perfurar armaduras . Foto: Reprodução: Flipar
O Urumi, que era conhecido como Aara em outras localidades, também tem origem indiana como o Katar. É uma espada longa, que podia chegar a até três metros de comprimento, mas com impressionante maleabilidade. Foto: Reprodução: Flipar
Isso porque o aço utilizado para construir esse artefato era bastante flexível. As investidas com esta arma se assemelham à de um chicote nos dias atuais. Contudo, com uma gravidade maior . Foto: Reprodução: Flipar
Com 32 flechas disparadas ao mesmo tempo, como se fossem pequenos foguetes, o adversário dificilmente conseguia escapar com vida. Foto: Reprodução: Flipar
O Chukonu também possui origem chinesa e é um antecessor do rifle automático. O suporte de madeira na parte de cima comportava até dez flechas. Além disso, entrava em posição de disparo automaticamente após a anterior ter sido acionada. Foto: Reprodução: Flipar
Todas elas poderiam ser atiradas em apenas dez segundos. Tal situação impedia um grande tempo de reação do oponente e poupava tempo de ataque com relação aos arqueiros, por exemplo. As flechas também carregavam doses de veneno. Foto: Reprodução: Flipar
O Chakram foi criado na Índia e poderia ser mortal em diversas situações. Esse artefato de formato circular era tão afiado em suas pontas que poderia cortar os membros dos seus adversários com tranquilidade. Foto: Reprodução: Flipar
No entanto, era necessário ter habilidade para manipulá-la da maneira certa. O ideal era lançar o Chakram na vertical. Foto: Reprodução: Flipar
O Macuahuil era composto por um largo pedaço de madeira, no formato de uma espada, com pequenos pedaços de vidro vulcânico de ambos os lados. Foto: Reprodução: Flipar
De origem mexicana, era comumente utilizado pelos astecas como um porrete e nos típicos rituais de sacrifício . Foto: Reprodução: Flipar
O Kpinga é um artefato oriundo da África, usado pelas tribos Azande. Esta espécie de faca possuía na grande maioria dos modelos três lâminas que frequentemente eram afiadas. No momento em que os guerreiros que as utilizavam iriam se casar, entregavam o item aos familiares da esposa. Foto: Reprodução: Flipar
Inclusive, a arma tinha a possibilidade de ser ligada a outras espadas. Caso o portador tivesse habilidade para manuseá-la, se transformava em um item fatal para a vítima . Foto: Reprodução: Flipar