Um bicho-preguiça , considerado o mais velho do mundo,  morreu, aos 54 anos no zoológico de Krefeld, na Alemanha. Jan nasceu em ambiente selvagem, em 1969. Em 1986, passou um período no zoo de Hagenbeck, em Hamburgo, antes de ser transferido para Krefeld.  Reprodução: Flipar
Os bichos-preguiça são mamíferos nativos da América Central e do Sul, conhecidos por seu comportamento lento e estilo de vida arborícola.  Reprodução: Flipar
Habitualmente encontrados em florestas tropicais e subtropicais, eles passam a maior parte do tempo pendurados nas árvores, onde se sentem mais seguros de predadores. Reprodução: Flipar
São animais de corpo robusto e membros longos, adaptados para se pendurar e se mover lentamente nas árvores. Eles têm garras longas e curvadas que ajudam na locomoção pelos galhos. Reprodução: Flipar
Os bichos-preguiça são conhecidos por seu ritmo lento de vida, movendo-se a uma velocidade de aproximadamente 2 a 3 metros por minuto. Esse comportamento é uma adaptação ao seu metabolismo lento. Reprodução: Flipar
Sua gestação dura cerca de 6 meses, e geralmente nasce um único filhote. Os filhotes permanecem com a mãe por vários meses até se tornarem independentes. Reprodução: Flipar
Algumas espécies de bicho-preguiça estão ameaçadas devido à destruição de seu habitat natural e à caça. Organizações de conservação estão trabalhando para proteger esses animais e seu ambiente. Reprodução: Flipar
No Brasil, os bichos-preguiça vivem na Mata Atlântica, onde se alimentam, principalmente, dos frutos da embaúba, conhecida, por isso, como árvore-da-preguiça. Mas eles também gostam de frutos da figueira, ingazeira e tararanga. Reprodução: Flipar
Os bichos-preguiça raramente descem ao chão. Isso costuma aconteccer apenas a cada sete dias para fazer as suas necessidades fisiológicas. Reprodução: Flipar
Esses animais, inclusive, dormem nas árvores, onde se sentem mais protegidos . O sono dura cerca de 14 horas por dia.  Reprodução: Flipar
O bicho-preguiça costuma ser solitário. Não anda em bandos. E se defende com garras, além de ter a capacidade de se camuflar. Reprodução: Flipar
Os veterinários chamaram o animal de Glória, oferecendo o tratamento necessário para a recuperação do bicho-preguiça vítima de maus-tratos. Glória recebeu soro e fez fluidoterapia para hidratação.  Reprodução: Flipar

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