Trabalhadores já pensionados da empresa de serviços públicos de Genebra, SIG, supervisionam o seu funcionamento. Ela, portanto, é ligada manualmente todas as manhãs. Reprodução: Flipar
A cidade necessitava de energia para operar as máquinas industriais e comerciais. Por isso, construiu a central hidroelétrica de Coulouvrenière, alimentada pela água do Ródano.  Reprodução: Flipar
No entanto, quando os operários terminavam o seu dia de trabalho, havia um excesso de pressão na rede. As bombas da central elétrica tiveram de ser prontamente desligadas pelos seus operadores.  Reprodução: Flipar
Foi, então, instalada uma válvula de segurança, com a qual podia ser controlada a pressão. Ao abri-la, uma fonte de água jorrou para o alto. A fonte tinha apenas 30 metros de altura, só podia ser vista à noite e encontrava-se no final do edifício da central elétrica. Reprodução: Flipar
A fonte deixou de ser necessária como válvula de descompressão, porém os transeuntes apreciavam o jato de água. Genebra, então, decidiu torná-la uma atração turística. O segundo Jet d’eau foi colocado, então, num local mais proeminente no Jetée des Eaux-Vives. Reprodução: Flipar
No primeiro momento, a fonte ligada à rede de água potável só era acionada aos domingos e feriados. Entretanto, a partir de 1906, era possível admirá-la ocasionalmente durante a semana em virtude de sua grande popularidade. Reprodução: Flipar
Tempos depois, especificamente em 1951, o mecanismo foi modernizado e a cortina de água passou a atingir uma altura de 140 metros.  Reprodução: Flipar
O novo sistema de bombeamento autónomo, parcialmente localizado abaixo da linha de água, ejeta 500 litros de água por segundo a uma velocidade de 200 km/h. Reprodução: Flipar
As duas bombas da empresa suíça Sulzer, denominadas de Jura e Saléve, lançam 7 toneladas de água para o alto. Além disso, o Jet d’eau tem um bocal que permite um jato de água com um diâmetro de 16 cm na base. Reprodução: Flipar
Nas bombas, foram acrescentadas outras inovações, como uma nova iluminação, com projetores LED de cores diferentes. Existe a possibilidade de projetar uma bandeira nacional em ocasiões especiais, por exemplo. Reprodução: Flipar
Foi também construído um passadiço móvel para que os utilizadores de cadeiras de rodas tenham acesso ao cais. Isso permite visitar a casa das bombas, em visitas de grupo organizadas pela SIG. Reprodução: Flipar
Apenas em dois casos, as bombas são desligadas. Em caso de vento forte, o Jet d’eau é paralisado assim que as primeiras gotas atinjam os barcos ou os cais. Além de quando as temperaturas chegam perto de 0 °C, para que os cais não fiquem molhados ou se transforme em uma pista de gelo. Reprodução: Flipar
Seul, na Coreia do Sul, se interessou pelo Jet d’eau de Genebra ao inaugurar a sua própria fonte com 202 metros de altura, por causa do campeonato mundial de futebol na Coreia do Sul. Ao lado das fontes de Jeddah, na Arábia Saudita, e de Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos, esta é uma das fontes mais altas do mundo. Reprodução: Flipar
Genebra é uma cidade da Suíça, localizada no Cantão de Vaud, no oeste do país. Ela figura como a segunda mais populosa cidade do país, depois de Zurique. Reprodução: Flipar
Ela é, ao lado de Nova York, o centro mais importante da diplomacia e da cooperação internacional em razão da presença de inúmeras organizações internacionais, Isso a faz ser sede de diversos departamentos e filiais das Nações Unidas, da Cruz Vermelha e da UNESCO. Reprodução: Flipar
Genebra apareceu pela primeira vez na história como uma cidade fronteiriça, fortificada contra os celto-germânicos helvécios, chamada pelos romanos de Genava e conquistada por eles em 121 a.C. Reprodução: Flipar
Devido à notória neutralidade suíça, Genebra foi escolhida para albergar um grande número de organizações de cooperação internacional. Assim a chamada Genebra Internacional conta com mais de 20 organizações internacionais e mais de 250 organizações não governamentais (ONG). Reprodução: Flipar

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