Esse concurso é apoiado pelo Mondial du Fromage de Tours, da França, uma das competições mais famosas e respeitadas do ramo queijeiro. Reprodução: Flipar
Foram mais de 1.900 produtos avaliados por um júri de 300 especialistas. O Morro Azul bateu competidores do Brasil e de outros países do mundo. Reprodução: Flipar
Num evento em abril também foram entregues 598 medalhas para outros queijos e produtos lácteos. No total, foram distribuídas 99 medalhas Super Ouro, 149 Ouro, 150 Prata e 200 Bronze. Reprodução: Flipar
O queijo Morro Azul é produzido em Pomerode, Santa Catarina, pela empresa Vermont Queijos Especiais, fundada pelos irmãos Bruno Mendes e Juliano Mendes. Reprodução: Flipar
Feito com leite de vaca, o queijo tem casca mofada e é conhecido por sua textura suave e cremosa. Reprodução: Flipar
Segundo a avaliação dos especialistas, o sabor desse queijo conquista especialmente porque é rico em notas amanteigadas e lácteas. Reprodução: Flipar
Nas redes sociais, na ocasião, Juliano Mendes agradeceu pelo prêmio: “O queijo Morro Azul tem uma história muito especial para nós. Foi nosso primeiro queijo autoral, com receita criada aqui em Pomerode”. Reprodução: Flipar
Em 2023, o queijo Morro Azul já havia sido eleito o Melhor da América Latina no 35º World Cheese Awards, que foi realizado na Noruega. Reprodução: Flipar
A empresa produtora recebeu, portanto, a segunda medalha Super Ouro consecutiva pela qualidade que une o equilíbrio de sabor e consistência. Reprodução: Flipar
Agora, em segundo lugar, ficou o queijo suíço Le Gruyere AOP Réserve 14 Meses, que também tem uma qualidade especial e ficou colado no brasileiro. Reprodução: Flipar
Embora ele tenha empatado com o Morro Azul, obtendo 6,13 pontos em uma escala de 3 a 7, o queijo francês ficou atrás do queijo brasileiro nos critérios de desempate. Reprodução: Flipar
Em terceiro lugar ficou outro queijo proveniente da Suíça : o Le Gruyére d’alpage AOP7, do produtor Stefan Konig. Reprodução: Flipar
Esse pódio foi formado já na segunda fase do concurso. Antes, 99 queijos receberam a medalha Super Ouro e foram para a grande final. Reprodução: Flipar
Além desse concurso, o 3º Mundial do Queijo do Brasil também premiou o Melhor Queijeiro do Brasil, o Melhor Queijista do Brasil e o Melhor Fondue do Brasil. Reprodução: Flipar
Entre os produtores de queijo, Henrique Herbet, do Paraná, foi reconhecido como o Melhor Queijeiro do país. Reprodução: Flipar
“É uma massa prensada semicozida, textura levemente elástica, mas com uma massa firme e fechada. Os sabores são ácidos, frescos, láticos, de creme de leite, de carne maturada, complexos, com um visual diferenciado”, explicou o queijeiro. Reprodução: Flipar
Na categoria Melhor Queijista do Brasil, que reconhece os comerciantes de queijos, o prêmio foi para o paulista Anderson Magalhães. Reprodução: Flipar
Por último, o concurso premiou também o Melhor Fondue do Brasil. A vencedora foi a chef carioca Malu Mello. Reprodução: Flipar
Ela preparou uma receita usando 50% de queijo gruyère, conforme as regras do concurso, além de queijo raclette e um queijo azul envelhecido por 60 dias, ambos acompanhados da cachaça Magnífica, do Rio de Janeiro. Reprodução: Flipar
Graças à conquista, a carioca irá representar o Brasil no Mundial da Fondue na Suíça em 2025. Reprodução: Flipar

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