Que não se repitam: Acidentes que abalaram o Carnaval

Faltam seis meses para o carnaval e os preparativos estão em andamento. Mas, além da criatividade na folia, há também uma preparação da parte de segurança por parte das agremiações e das autoridades. O objetivo é evitar acidentes, como já ocorreram. Vamos lembrar de alguns.
Faltam seis meses para o carnaval e os preparativos estão em andamento. Mas, além da criatividade na folia, há também uma preparação da parte de segurança por parte das agremiações e das autoridades. O objetivo é evitar acidentes, como já ocorreram. Vamos lembrar de alguns. . Foto: Reprodução: Flipar
Em 20/4/2022, a menina Raquel Antunes, de 11 anos, ficou imprensada entre um poste e um carro alegórico da Em Cima da Hora, escola da Série Ouro (antigo Grupo de Acesso), no Sambódromo do Rio. . Foto: Reprodução: Flipar
Raquel Antunes perdeu uma perna e teve uma grave lesão no tórax. A menina chegou a ficar dois dias no hospital, mas não resistiu. . Foto: Reprodução: Flipar
Em 26/2/2017, 20 pessoas foram imprensadas por uma alegoria desgovernada da Paraíso do Tuiuti (RJ). O carro bateu na grade do setor 1 da Marquês de Sapucaí quando fazia uma curva. . Foto: Reprodução: Flipar
A fotógrafa Lúcia Mello teve traumatismo craniano, fratura exposta e esmagamento da perna esquerda. Fez 17 cirurgias e passou quatro meses internada, até conseguir ter alta. . Foto: Reprodução: Flipar
Também em 2017, mas na madrugada de terça (28/2), uma estrutura desabou num carro alegórico da Unidos da Tijuca (RJ) durante a apresentação.. Foto: Reprodução: Flipar
Pessoas que estavam na parte da frente do carro quase foram atingidas quando a parte de trás, acima, desmoronou. Na queda, 12 componentes se feriram. . Foto: Reprodução: Flipar
Em 4/3/2003, a atriz Neuza Borges caiu de um carro alegórico da Unidos da Tijuca (RJ): uma altura de quatro metros. Ela sofreu fraturas e teve que colocar 22 parafusos na bacia e uma placa de titânio num dos joelhos. . Foto: Reprodução: Flipar
Em 1992, um carro alegórico da Viradouro (RJ) pegou fogo quando cruzava a área da dispersão, na Apoteose. Havia 22 pessoas em cima, mas ninguém se feriu. . Foto: Reprodução: Flipar
A atriz Leila Amorim, destaque na alegoria, se jogou e foi amparada por integrantes da escola. Esse é considerado o maior incêndio num desfile na Sapucaí. . Foto: Reprodução: Flipar
Em 2007, o fogo destruiu parte do abre-alas da Unidos da Tijuca (RJ) no Desfile das Campeãs. . Foto: Reprodução: Flipar
Em 2006, a rainha de bateria da Mocidade Alegre (SP), sofreu queimaduras de segundo grau durante o desfile. Ela fazia uma apresentação com fogo e o enfeite da cabeça incendiou. . Foto: Reprodução: Flipar
Com a ajuda de um bombeiro, Nani conseguiu retirar o acessório e ainda continuou sambando. Mas logo teve que ser atendida por uma ambulância e foi hospitalizada. . Foto: Reprodução: Flipar
Em 2018, o estudante Lucas Antônio Silva, de 22 anos, morreu ao encostar num poste no centro de São Paulo. Duas câmeras tinham sido instaladas para a passagem de blocos. . Foto: Reprodução: Flipar
Em 2019, um homem que empurrava o abre-alas da Portela (RJ) ficou imprensado entre duas partes do carro alegórico durante um tumulto na dispersão e precisou ser hospitalizado, com escoriações. . Foto: Reprodução: Flipar
Em 5/3/2011, o susto foi em Manaus. Um carro da Mocidade Independente de Aparecida pegou fogo durante o desfile e as chamas eram tão fortes que um bombeiro se feriu com queimaduras de primeiro grau. . Foto: Reprodução: Flipar