Há tempos a China vem se destacando como um dos países que mais investem em tecnologia.  Um exemplo disso é o trem flutuante que está sendo desenvolvido no país. Reprodução: Flipar
A meta chinesa é usar menos aviões, poluir menos e encurtar as distâncias entre as cidades, indo mais rápido de um ponto a outro do que o som. Reprodução: Flipar
Segundo o site de tecnologia New Atlas, o transporte público poderia viajar a 2.000 km/h, mais rápido do que o som, que chega a apenas 1.120 km/h. Reprodução: Flipar
Como efeito de comparação, o avião mais rápido para passageiros atualmente - Airbus A380 - atinge 1.080 km/h, ou seja, ainda menos que o novo transporte chinês. Reprodução: Flipar
Se esse sistema fosse usado na Argentina, por exemplo, o trem poderia ir da capital Buenos Aires à cidade de Bariloche em apenas uma hora. Reprodução: Flipar
O trem hipersônico passa por  testes em cidades chinesas. No início, ele será usado apenas em algumas áreas pequenas do país asiático. Reprodução: Flipar
O trem está sendo desenvolvido pela empresa T-Fight, com a ajuda da China Aerospace Science and Industry Corporation (Casic). Reprodução: Flipar
Antes, a produção estava a cargo da Hyperloop, do empresário Elon Musk, mas a companhia fechou as portas em 2022. Reprodução: Flipar
Depois disso, sem muita concorrência, os cientistas chineses avançaram, assumiram o projeto e mostraram ao mundo uma nova era no transporte. Veja como vai funcionar o trem hipersônico na prática! Reprodução: Flipar
O trem T-Flight levita e não precisa de trilhos, mas sim magnetismo para se mover sem tocar em nada.  Reprodução: Flipar
Durante a primeira fase de testes, a Casic disse que ele chegou a 623 km/h, o que já o torna o veículo terrestre mais rápido do mundo. Reprodução: Flipar
O veículo chinês inclusive já superou o trem-bala Maglev supercondutor do Japão, que viaja a cerca de 603 km/h. Reprodução: Flipar
Em outra comparação, o Eurostar atinge 300 km/h e a maioria dos trens do Reino Unido opera a cerca de 200 km/h. Reprodução: Flipar
O sistema usa tubos fechados com pouco ar dentro. Um teste com 2 km desse sistema na província de Shanxi deu certo e surpreendeu. Reprodução: Flipar
Além disso, ímãs no trilho empurram o trem para cima, fazendo ele flutuar e se mover para frente, meio que deslizando entre os trilhos em uma espécie de almofada de ar. Reprodução: Flipar
Segundo ele, a ideia é conectar as as zonas econômicas de Pequim (foto), Xangai, Chengdu, Guangzhou e Wuhan. Reprodução: Flipar
Para os próximos anos, o intuito do governo chinês é integrar os diferentes países ao longo da Rota da Seda e do Cinturão na Ásia. Reprodução: Flipar
Não está descartada uma linha de Metrô entre Wuhan e Pequim, por exemplo – uma distância de mais de 1.055 km –, o que poderia reduzir o tempo de viagem de quatro horas para meia hora. Reprodução: Flipar

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