A Fanta passará a ter a opção de sabor caju a partir de julho de 2024 no Nordeste do Brasil. E depois a novidade chegará a outras partes do país. A Coca-Cola, dona da marca, anunciou que o foco principal é o público jovem.  Reprodução: Flipar
Para badalar o lançamento, a empresa convidou a dupla de repentistas Caju e Castanha, formada por Ricardo (que assumiu como Caju em 2001 após a morte do tio José Albertino) e José Roberto (o Castanha que fundou a dupla com o irmão em 1975). Em 2014, eles ganharam o Prêmio da Música Brasileira como Melhor Dupla na categoria Regional.  Reprodução: Flipar
O caju é uma fruta tão popular que virou enredo da escola de samba carioca Mocidade Independente de Padre Miguel em 2024. O samba, por final, era animado e fez sucesso na internet. Na época do carnaval, chegou a atingir o topo da playlist “Viral Rio de Janeiro BR” do serviço de streaming por causa, principalmente, do seu refrão. Reprodução: Flipar
A proposta da Mocidade foi mostrar a brasilidade por trás do caju, fruta que representou um dos primeiros tesouros levados por colonizadores quando chegaram ao Brasil. Veja curiosidades sobre o caju,  Reprodução: Flipar
O caju é um exemplo de pseudofruto, que se constitui de duas partes. O fruto propriamente dito, que é a castanha Reprodução: Flipar
Originário do Brasil, o caju é rico em vitamina C e ferro e era alimento básico das populações autóctones. Muito antes do descobrimento do Brasil e da chegada dos portugueses, os tremembé já fermentavam o suco, o mocororó, que era e é bebido na cerimônia do Torém. Reprodução: Flipar
A partir do pseudofruto, preparam-se sucos, mel, doces, como cajuada, caju passas, rapadura de caju e o cajuzinho. Como seu suco fermenta rapidamente, pode ser destilado para produzir uma aguardente o cauim. Dele também são fabricadas bebidas não alcoólicas, como a cajuína. Reprodução: Flipar
O nome caju é originário do tupi e significa “noz que se produz”. A fruta faz parte da alimentação indígena há muitos séculos. Costumava-se mascar a polpa ácida e adstringente para refrescar o hálito e fermentar o seu suco para ser bebido em rituais folclóricos. Reprodução: Flipar
A amêndoa da castanha de caju é rica em fibras, proteínas, minerais (magnésio, ferro, cobre e zinco), vitamina K, vitamina PP, complexo B (menos a vitamina B12), carboidratos, fósforo, sódio e vários tipos de aminoácidos. Reprodução: Flipar
A mais antiga descrição do fruto é de André Thevet, em 1558, comparado este a um ovo de pata. Em seguida, Maurício de Nassau protegeu os cajueiros por decreto, e fez o seu doce, em compotas, chegar às melhores mesas da Europa. Ele é muito cultivado nas regiões tropicais da América, África e Ásia.  Reprodução: Flipar
Os principais países exportadores de castanhas de caju (com casca) foram o Vietnã, Costa do Marfim e Gana (médias 1961-2021), e em média de 2010 a 2021 a Costa do Marfim, Vietnã et Tanzânia, respetivamente. Reprodução: Flipar
A produção de caju no Brasil é realizada quase que exclusivamente no Nordeste. A área ocupada com cajueiros no país foi calculada em 505,5 mil ha Reprodução: Flipar
O terreno para o plantio do pseudofruto deve ser ligeiramente inclinado para evitar a erosão, profundo, com pelo menos dois metros de terra e bem drenado, de modo a não empoçar. O solo deve ser fértil e de textura média (barrenta), e de preferência, próximo de uma fonte de água potável. Reprodução: Flipar
Para escolher as sementes, deve-se colocá-las em uma bacia com água, e descartar as que boiarem. Elas têm um poder germinativo de até 12 meses se forem armazenadas em sacos de pano ou de papel. Reprodução: Flipar
O plantio deve ser realizado no início da estação chuvosa, e antes de replantar a muda no local definitivo deve-se verificar se a planta possui pelo menos seis folhas maduras e saudáveis. Reprodução: Flipar
Cajuzinho é um doce brasileiro feito de amendoim, comum em festas de aniversário. O docinho, depois de pronto, é normalmente moldado na forma de um caju, imitando a fruta com uma castanha no topo, o que justifica seu nome. Originalmente, o cajuzinho era feito com polpa de caju nas regiões Norte e Nordeste. Com o tempo, deu lugar ao amendoim. Reprodução: Flipar
O Cajueiro de Pirangi, localizado na praia de Pirangi do Norte, em Parnamirim, cobre uma área de aproximadamente 9.000m², com perímetro de 500 metros. Em virtude da sua extensão, a árvore gigante entrou para o Guinness Book “O Livro dos Recordes”, em 1994, como o Maior Cajueiro do Mundo. Reprodução: Flipar
Segundo a tradição oral, o Cajueiro foi plantado em dezembro de 1888 por um pescador chamado Luiz Inácio de Oliveira, que morreu aos 93 anos sob a sombra da árvore. O pescador é citado no samba da Mocidade ao relembrar o feito que perdura até a atualidade. Reprodução: Flipar
O caju também pode ser utilizado em pratos salgados, no lugar das tradicionais carnes de animais. Isso acontece em virtude da textura semelhante e por ser rico em vitaminas e ter baixo índice de caloria. É uma ótima opção para veganos e vegetarianos, que optaram por retirar o consumo de carne de suas vidas.  Reprodução: Flipar

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