Cientistas analisam crânio de boto gigante da Amazônia

Pesquisadores encontraram um crânio de 70 cm de comprimento que pertenceu a um boto gigantesco que vivia na Amazônia peruana. O artista visual James Bran publicou nas redes sociais uma ilustração de como seria esse animal, que teria vivido há 16 milhões de anos, com 3,5 metros de comprimento (25% a mais do que a espécie atual).
Pesquisadores encontraram um crânio de 70 cm de comprimento que pertenceu a um boto gigantesco que vivia na Amazônia peruana. O artista visual James Bran publicou nas redes sociais uma ilustração de como seria esse animal, que teria vivido há 16 milhões de anos, com 3,5 metros de comprimento (25% a mais do que a espécie atual). . Foto: Reprodução: Flipar
Pelas características, esse boto é mais próximo de golfinhos que vivem no sul da Ásia do que dos botos que atualmente habitam o Brasil e o Peru. Sobre as diferenças entre botos e golfinhos, acredite: não há. Trata-se do mesmo animal. O termo varia apenas conforme o costume regional. . Foto: Reprodução: Flipar
Na Amazônia , o termo boto se popularizou devido à lenda do boto rosa que se transforma em homem charmoso que atrai as mulheres de forma irresistível. Um folclore regional que se mantém através das gerações. . Foto: Reprodução: Flipar
Os botos vivem perto da superfície da água e caçam geralmente em grupos, alimentando-se de lulas e peixes.. Foto: Reprodução: Flipar
Para a captura da presa, os golfinhos contam com um sistema eficaz de ecolocalização . Eles usam um sonar natural para nadar entre obstáculos e reter a presa. . Foto: Reprodução: Flipar
Por serem mamíferos e terem respiração pulmonar, os golfinhos precisam subir constantemente e à superfície. . Foto: Reprodução: Flipar
Os golfinhos têm um orifício para controlar a respiração. Funciona como uma válvula, que se abre quando o golfinho sobe para respirar e se fecha quando ele vai submergir.. Foto: Reprodução: Flipar
Curiosamente, quando dormem, somente um lado do cérebro descansa. O outro fica ativo para que o animal cuide da respiração e nao se afogue.. Foto: Reprodução: Flipar
Dependendo da espécie, o boto pode ter entre 1,5 m e 10 m. E entre 50 kg e 7.000 kg. . Foto: Reprodução: Flipar
A cor varia com a idade, a localização e a temperatura. Em águas frias, o rosa nem sempre se mantém.. Foto: Reprodução: Flipar
Os golfinhos são animais sociáveis que vivem em grupos eles, inclusive, interagem com outras espécies. . Foto: Reprodução: Flipar
Eles são, inclusive, passíveis de treinamento, para apresentações em parques aquáticos. Na foto, golfinhos e uma treinadora no Aquário do Zoológico de Barcelona, na Espanha. . Foto: Reprodução: Flipar
Os golfinhos podem, até mesmo, ser treinados para brincar com objetos nas apresentações. Bolas, por exemplo. . Foto: Reprodução: Flipar
Os golfinhos são capazes de nadar a uma velocidade de 40 km/h. Eles se espalham por todos os mares e em alguns rios.. Foto: Reprodução: Flipar
Mas o boto da Amazônia costuma ser mais lento. Além disso, o boto amazônico não tem o hábito de saltar. São diferenças que os caracterizam em comparação aos outros golfinhos. . Foto: Reprodução: Flipar
Os golfinhos geralmente têm a capacidade de pular 5 metros acima.do nível da água. E há espetáculos em parques que exploram justamente essa habilidade como atração. . Foto: Reprodução: Flipar
Existem 77 espécies conhecidas de golfinhos de água salgada e água doce. A mais famosa é a Delphinus delphis, que é o golfinho comum, . Foto: Reprodução: Flipar
Dependendo do tipo de golfinho, ele leva o nome que reflete alguma de suas características, como o golfinho-nariz-de-garrafa, que tem este nome por causa do formato do bico. . Foto: Reprodução: Flipar
O golfinho-nariz-de-garrafa (ou golfinho-roar) é o mais famoso, não apenas por causa da vasta distribuição pelo planeta, mas por ser a espécie de Flipper, golfinho da série de sucesso da TV nos anos 1960, que teve um rermake nos anos 1990. Vale lembrar que o golfinho do seriado morreu em 3/5/1997. . Foto: Reprodução: Flipar