Sol e calor: Saiba se proteger do câncer de pele

Em dias de sol é fundamental proteger a pele para evitar tanto o ressecamento como doenças - algumas graves, como o câncer de pele.  Por isso, veja cuidados simples que ajudam na proteção.
Em dias de sol é fundamental proteger a pele para evitar tanto o ressecamento como doenças - algumas graves, como o câncer de pele. Por isso, veja cuidados simples que ajudam na proteção. . Foto: Reprodução: Flipar
A dica básica - recomendada pelos médicos e notória em tempos mais quentes - é usar filtro solar, para que um passeio ao ar livre ou na praia não vire dor de cabeça. . Foto: Reprodução: Flipar
E não basta passar uma vez. É importante levar o protetor na bolsa, para passar novamente quando o suor retirá-lo da pele. . Foto: Reprodução: Flipar
De acordo com estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o tumor maligno com maior incidência no Brasil é justamente o de pele (31,3% dos casos), seguido pelo de mama (10,5%), próstata (10,2%), cólon e reto (6,5%), pulmão (4,6%) e estômago (3,1%).. Foto: Reprodução: Flipar
O melanoma (tipo mais grave de câncer) aparece nos melanócitos, células responsáveis pela melanina, a pigmentação (cor) da pele. Desde que não haja metástase (quando o câncer se espalha para outras partes do corpo), a chance de cura beira os 95%. Já com metástase, as chances de cura rondam os 15%. . Foto: Reprodução: Flipar
O tratamento é feito com cirurgia, remédios ou quimioterapia, dependendo do caso. A recuperação dura meses ou anos. Um melanoma pode aparecer em qualquer parte do corpo, em forma de pinta ou mancha. Se você perceber um sinal que era inexistente, procure o dermatologista.. Foto: Reprodução: Flipar
O câncer de pele, sendo melanoma ou não, é causado por excesso de exposição aos raios ultravioletas, os UV, presentes no sol, mas também em processos de bronzeamento artificial. Pessoas de pele branca têm uma tendência genética maior para a doença. Portadores de HIV (vírus da AIDS) perdem imunidade e também ficam mais propensos. . Foto: Reprodução: Flipar
Em geral, a doença ataca mais as pessoas acima de 40 anos. A incidência tem níveis semelhantes entre os sexos, mas os homens morrem mais. Existem quatro tipos de melanomas, que são os mais raros, mas também os mais agressivos. O mais comum é o extensivo superficial. É o mais temido pelos jovens.. Foto: Reprodução: Flipar
O melanoma nodular é considerado o tipo mais agressivo de melanoma e não tem uma região específica de incidência, podendo aparecer desde o couro cabeludo até os órgãos genitais. Ou seja, até mesmo partes do corpo não expostas ao sol. . Foto: Reprodução: Flipar
O melanoma Acral Lentiginoso é o mais comum em pessoas de pele negra ou asiática. E é o menos comum em pessoas de pele branca. Ele é traiçoeiro, pois pode surgir embaixo da unha, sem que as pessoas percebam. . Foto: Reprodução: Flipar
Já o melanoma lentigo maligno acomete mais os idosos e é o mais ligado à exposição solar ao longo da vida. . Foto: Reprodução: Flipar
A principal medida de prevenção do câncer de pele é a proteção contra o sol. Dá para curtir uma praia no final de semana, mas sem abusar, principalmente as pessoas de peles mais claras. . Foto: Reprodução: Flipar
Além do risco de câncer de pele, a exposição prolongada ao sol também causa envelhecimento precoce. . Foto: Reprodução: Flipar
É comum as pessoas acharem que a exposição se dá apenas na praia, mas não. Profissionais como pedreiros e carteiros ficam muitos expostos, por trabalharem debaixo de sol. . Foto: Reprodução: Flipar
Portanto, alerta ligado. Cuide-se para ir à praia ou à piscina, fazer os passeios e se divertir em parques, evitando riscos à saúde. . Foto: Reprodução: Flipar