Entenda como funciona o sistema de reconhecimento facial

O uso de câmeras de reconhecimento facial tem ajudado na prisão de suspeitos em algumas cidades do país. A polícia monta um centro de controle para receber as informações.
O uso de câmeras de reconhecimento facial tem ajudado na prisão de suspeitos em algumas cidades do país. A polícia monta um centro de controle para receber as informações. . Foto: Reprodução: Flipar
E o sistema de inteligência artificial, então, compara os rostos que aparecem nas gravações com as fotos de fugitivos. . Foto: Reprodução: Flipar
No Rio de Janeiro, por exemplo, um sistema de reconhecimento facial abrange mais de 150 câmeras em diversos pontos da cidade. Dependendo do patrulhamento e da localização do fugitivo, o tempo entre a identificação e a abordagem pela polícia pode não passar de cinco minutos. . Foto: Reprodução: Flipar
O sistema é útil, inclusive, em épocas de grande movimento turístico. Em fevereiro de 2024, por exemplo, um homem foi preso pela Polícia Militar do Rio após 17 anos como foragido. As câmeras também ajudaram a polícia durante o réveillon. . Foto: Reprodução: Flipar
Salvador, na Bahia, é outro exemplo de cidade que usa o sistema de reconhecimento facial. Os policiais em campo são avisados sempre que o índice de semelhança supera 90%. A polícia já encontrou criminosos procurados por assassinatos, tráfico, furto e roubo à mão armada.. Foto: Reprodução: Flipar
A tecnologia de reconhecimento facial, baseada em Inteligência Artificial, é capaz de analisar 30 rostos simultaneamente, verificando, por cruzamento de dados, a identidade de uma pessoa. . Foto: Reprodução: Flipar
O sistema utiliza algoritmos e softwares de Inteligência Artificial para reconhecer padrões nos rostos. O primeiro passo é a identificação das características do usuário: pontos básicos, como olhos, nariz e boca.. Foto: Reprodução: Flipar
São mais de 80 pontos nodais no rosto de uma pessoa: abertura dos olhos, distância entre eles, tamanho do nariz e da testa, contorno dos lábios e formato do queixo e orelhas, entre outros aspectos. . Foto: Reprodução: Flipar
Essas características analógicas são convertidas em dados, que são armazenados em forma de algoritmos numa base de informações. Com isso, o rosto do usuário é transformado em uma fórmula matemática, que gera sua impressão facial.. Foto: Reprodução: Flipar
O sistema faz o cruzamento das informações entre a imagem que está sendo mostrada pelo usuário e as imagens digitais já armazenadas. E aponta o percentual de semelhança. . Foto: Reprodução: Flipar
Câmeras de reconhecimento facial são adequadas também em aeroportos. É cada vez mais comum encontrá-las em terminais pelo mundo.. Foto: Reprodução: Flipar
Os agentes podem, inclusive, usar seus smartphones para comparar a imagem da pessoa filmada com seu banco de dados de foragidos da justiça com mandados de prisão em aberto. . Foto: Reprodução: Flipar
Além disso, pessoas desaparecidas que tiverem suas fotos em banco de dados também podem ser encontradas pela detecção de sua imagem em espaços públicos. . Foto: Reprodução: Flipar
Curiosamente, o reconhecimento facial pode ser feito até mesmo se a pessoa estiver em meio à multidão. . Foto: Reprodução: Flipar
Além de localização de pessoas, o sistema também pode ser usado de outras maneira. Por exemplo, para desbloqueio de telefones, se o usuário preferir esse esquema no lugar das tradicionais senhas. . Foto: Reprodução: Flipar
Neste caso, o aplicativo do banco pede uma selfie para operações bancárias via celular. A operação só é concluída depois que o correntista posicionar o telefone diante do rosto e o sistema faz a identificação.. Foto: Reprodução: Flipar
Com isso, o reconhecimento facial tem sido importante instrumento de combate a fraudes financeiras e a negociações ilegais. . Foto: Reprodução: Flipar
No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados protege os dados biométricos das pessoas, regulando o uso da tecnologia para evitar invasão de privacidade. . Foto: Reprodução: Flipar
Em maio de 2021, a empresa ViaQuatro, administradora da linha 4 do metrô de São Paulo, foi condenada a pagar R$ 100 mil por captar imagens e informações dos passageiros sem seu consentimento.. Foto: Reprodução: Flipar