Passageiros nas asas do avião: O incrível resgate no rio Hudson

Imagine estar num avião que precisa fazer um pouco de emergência na água. Foi o que aconteceu, há 15 anos, em 15/1/2009, nos EUA. O mundo acompanhou o resgate em Nova York. Um avião AirBus A320 pousou, às 15h31, em pleno rio Hudson. O FLIPAR conta sobre essa história.
Imagine estar num avião que precisa fazer um pouco de emergência na água. Foi o que aconteceu, há 15 anos, em 15/1/2009, nos EUA. O mundo acompanhou o resgate em Nova York. Um avião AirBus A320 pousou, às 15h31, em pleno rio Hudson. O FLIPAR conta sobre essa história. . Foto: Reprodução: Flipar
O voo doméstico iria de Nova York para o Aeroporto Internacional de Charlotte/Douglas, na Carolina do Norte, com escala em Washington. . Foto: Reprodução: Flipar
No comando estava o piloto Chesley Burnett Sullenberger III, às vésperas de celebrar seu 58º aniversário (em 23/1). Ex-piloto de caça, ela trabalhava em linhas aéreas civis desde 1980, quando deixou a Força Aérea dos EUA.. Foto: Reprodução: Flipar
Em 15/1/2022, Sully postou mensagem no Instagram lembrando da data, que, segundo ele, mudou sua vida, a dos passageiros e a dos tripulantes.. Foto: Reprodução: Flipar
Sully também era especialista em segurança e engenharia de voo, além de piloto de planadores. Já seu co-piloto, Jeffrey Skiles, fazia o primeiro voo num Airbus A320 e tinha acabado de fazer um treinamento para este modelo de avião.. Foto: Reprodução: Flipar
Skiles estava preparado para auxiliar Sully justamente porque, no treinamento, encarou diversas simulações de situações de emergência no Airbus A320.. Foto: Reprodução: Flipar
O pouso de emergência foi feito porque o voo US Airways 1549 sofreu uma colisão com gansos canadenses, espécie comum na região (foto). Eram 15h27 quando aves bateram no avião e foram sugadas pelos motores, que perderam potência. . Foto: Reprodução: Flipar
O primeiro aviso à torre de controle foi às 15h27, dois minutos após a decolagem. A tripulação reportava a colisão com as aves e pedia autorização para retorno ao aeroporto de La Guardia. Passageiros viram fogo nas turbinas.. Foto: Reprodução: Flipar
Controladores de voo indicaram uma pista disponível no La Guardia, mas Sullenberger disse que não conseguiria fazer a manobra. Ele ainda cogitou aterrissar em Nova Jersey, mas o avião tinha baixa altitude. . Foto: Reprodução: Flipar
Um cinegrafista amador filmou o avião passando a baixa altitude (foto). A situação era tão complicada que a aeronave passou a menos de 270 metros da ponte George Washington. . Foto: Reprodução: Flipar
Noventa segundos antes do pouso, Sully anunciou que haveria impacto e as comissárias de bordo instruíram os passageiros. . Foto: Reprodução: Flipar
O avião aterrissou no rio apenas seis minutos após a decolagem do Aeroporto La Guardia, às 15h31, quando seguia a 240 km/h. Imagens gravadas mostram o momento (foto). Foto: Reprodução: Flipar
A aterrissagem foi na altura de Manhattan. Os 150 passageiros e 5 tripulantes do avião parcialmente submerso foram evacuados pelas duas asas do avião e por escorregadores infláveis que foram ativados. Embarcações logo se aproximaram para o resgate, como Sully previa.. Foto: Reprodução: Flipar
Cinco pessoas sofreram lesões. Entre elas, a comissária Doreen Welsh, com cortes na perna. 78 pessoas tiveram ferimentos leves ou hipotermia, já que o frio era intenso. Ninguém morreu.. Foto: Reprodução: Flipar
O avião foi amarrado para não afundar, em meio ao gelo do rio, enquanto a remoção não poderia ser feita. . Foto: Reprodução: Flipar
O avião foi retirado do rio dois dias depois. Sullenberger foi aclamado como herói pela população e pela mídia, mas enfrentou uma investigação minuciosa sobre o caso. . Foto: Reprodução: Flipar
Autoridades de aviação confrontavam a versão apresentada pelo comandante com suposições de outros motivos para o pouso emergencial. . Foto: Reprodução: Flipar
Durante seis meses, Sully ficou afastado das atividades para as investigações. Mas sua versão sobre o choque com os pássaros foi comprovada. Penas de aves (foto) foram encontradas nos motores. . Foto: Reprodução: Flipar
Sully recebeu diversas condecorações. Até hoje, recebe prêmios e menções honrosas. Cada passageiro do avião recebeu uma carta de desculpas, uma compensação de US$ 5 mil e o reembolso da passagem aérea. . Foto: Reprodução: Flipar
Sullenberger foi considerado pela Revista Time uma das 100 pessoas mais influentes do mundo.. Foto: Reprodução: Flipar
Em 2010, ele se aposentou da atividade de piloto comercial. No ano seguinte, foi contratado pela CBS News como comentarista, especialista em aviação. . Foto: Reprodução: Flipar