Fotógrafo viaja pelo Reino Unido e registra um ‘exército’ de espantalhos
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Em 2016, o fotógrafo britânico Colin Garrat percorreu diversas áreas do interior do Reino Unido para fazer o registro de espantalhos usados para espantar predadores nas plantações. As imagens foram expostas à época em uma mostra londrina. . Foto: Reprodução: FliparO resultado foi uma multiplicidade de tipos de espantalhos, alguns com rostos expressivos e bravos, geometrias diversas e outros de características abstratas. . Foto: Reprodução: Flipar“Um aspecto significativo da evolução dos espantalhos é o uso de recipientes de plástico, juntamente com outros materiais modernos, como máscaras e roupas industriais”, afirmou o fotógrafo à imprensa britânica. Confira a seguir mais algumas dessas imagens! . Foto: Reprodução: FliparUm espantalho com ares bem jovens, de rosto angelical. Será que cumpre seu objetivo? . Foto: Reprodução: FliparEspantalho de pouca elaboração, com rosto redondo em verde e sem traços. . Foto: Reprodução: FliparUm espantalho em que as formas sugerem uma figura de idade avançada com os braços erguidos para a frente. . Foto: Reprodução: FliparUm espantalho que sugere um fantasma, nas palavras do próprio fotógrafo. Colin Garrat cita o poeta Walter de la Mare, que referia-se a figuras que assustavam não só os corvos como até mesmo os homens. . Foto: Reprodução: FliparEspantalho sorridente em uma vasta plantação. . Foto: Reprodução: FliparAqui um espantalho de aspecto sinistro, com o ventre atravessado por uma pedaço de madeira, o rosto de um boneco e sem membros superiores. . Foto: Reprodução: FliparCabeça alongada, bizarra. Garrat diz que alguns “criadores” não acham necessário haver uma expressão no rosto do espantalho para que ele espante os invasores das plantações. . Foto: Reprodução: FliparOutro exemplo de espantalho sem expressões registrado pelas lentes de Colin Garrat. . Foto: Reprodução: FliparUm espantalho levemente simpático no interior britânico. . Foto: Reprodução: FliparO uso de espantalhos em plantações tem sua origem no Egito antigo, há mais de cinco mil anos. Para espantar as codornas, os proprietários de terra recorriam a armações de madeira com rede que capturava a ave. . Foto: Reprodução: FliparOs primeiros registros históricos do uso de espantalhos com formas humanas estão na Grécia Antiga. Eles ostentavam uma foice e porrete nas mãos. . Foto: Reprodução: FliparNo mesmo período, no Japão havia os kakashis, que eram vestidos com capas de chuva e chapéus de palha. Atualmente, é possível encontrar espantalhos em plantações de arroz no país asiático . Foto: Reprodução: FliparCom o passar dos séculos, várias culturas adotaram o uso dos bonecos para espantar predadores das plantações. . Foto: Reprodução: FliparUma versão sem lastro em documentos, tratada como lenda, diz que na Idade Média os fazendeiros recorriam a meninos para espantar as aves. A redução populacional pela peste negra teria forçado os donos de terra a utilizarem bonecos com essa finalidade. . Foto: Reprodução: FliparHá plantações que contam com pares de espantalhos, como um fotografado na Coreia do Sul. . Foto: Reprodução: FliparNo interior da Coreia do Sul também há diversidade de tipos de espantalhos. Em geral, eles carregam um semblante mais “amistoso”. Mas também há os bonecos que carregam aspectos sinistros. . Foto: Reprodução: FliparO espantalho já foi personagem de cinema. No clássico musical “O Mágico de Oz”, baseado no livro de literatura infantil escrito por L. Frank Baum, a garota Doroth (Judy Garland) encontra um espantalho (Ray Bolger) que anseia ter um cérebro. . Foto: Reprodução: Flipar
