O sucesso é tão grande que a cantora anunciou a data para lançamento do show nos cinemas. Ou seja, quem não pode ver a artista no palco tem a opção do telão.
Beyoncé tem um impacto tão grande com as apresentações que, em merados deste ano, ela causou um aumento na inflação na Suécia.
Em maio, a popstar abriu a turnê Renaissance por Estocolmo, capital sueca, e, segundo economistas, o evento foi decisivo para a alta dos preços .
As duas noites de show encerraram um período de sete anos sem que Beyoncé fizesse apresentações solo.
De acordo com o Financial Times, economistas do Danske Bank (Banco Dinamarquês) destacaram que a presença da artista elevou significativamente os preços cobrados em hotéis e restaurantes, provocando impacto direto na inflação local.
O fato de a capital sueca ter sido palco do início da turnê gerou um fluxo grande de fãs do mundo inteiro. Na foto, um brasileiro que saiu do Amazonas para ver a diva.
Cada um dos shows de Beyoncé na Suécia teve a presença de 46 mil pessoas. Parte desse contingente era originário dos Estados Unidos, o que se explica pela forte valorização do dólar em relação à Coroa Sueca.
A título de comparação, o ingresso para as performances em Estocolmo custaram em dólares entre US$ 60 a 140. Em Las Vegas, o preço dá um salto: de US$ 91 a US$ 689 .
Segundo a Sweden Statistics, restaurantes e hotéis incrementaram 0,3 ponto percentual. Recreação e cultura foram responsáveis por 0,2 ponto.
A Forbes estima que Beyoncé vá faturar até 2,1 bilhões de dólares (quase R$ 10 bilhões) com sua nova turnê.
Renaissance World Tour é a oitava turnê mundial da carreira de Beyoncé.
Segundo as publicações especializadas, os shows têm três horas de duração e muitas alusões à era disco.

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