Corpos no Everest: Montanha mais alta do mundo tem alpinistas mortos

Monte mais alto do mundo, se visto de perto o Everest está longe de ser um território gelado adornado por imensas camadas de neve límpida. Foto: Reprodução: Flipar
As centenas de alpinistas que tentam escalá-lo anualmente não desafiam apenas a morte, mas também poluem dramaticamente o ambiente local. Foto: Reprodução: Flipar
Toneladas de sujeira e fezes deixadas pelas trilhas, além de cadáveres não removidos, compõem um cenário distante do lírico. Foto: Reprodução: Flipar
O acúmulo de resíduos na montanha transformou o Everest no mais alto depósito de lixo do planeta. Foto: Reprodução: Flipar
A dificuldade de acesso faz com que seja difícil a organização de um sistema eficaz de coleta e reciclagem. Foto: Reprodução: Flipar
O cenário de detritos é sortido, com barracas abandonadas, instrumentos de escalada, cilindros de oxigênio vazios, lixos plásticos, sapatos, talheres (!!!) e quantidade assombrosa de excrementos. Foto: Reprodução: Flipar
A montanha de 8.848 metros de altitude, situada na Cordilheira do Himalaia, no Nepal, só vê aumentar ano a ano a quantidade de expedições. Foto: Reprodução: Flipar
Antes de iniciar a escalada, os alpinistas devem fazer um depósito de coleta de lixo para o governo do Nepal no valor de 4 mil dólares (cerca de R$ 19.100,00 na cotação atual). Foto: Reprodução: Flipar
O montante é devolvido integralmente ao fim da expedição caso o turista acondicione na bagagem oito quilos de resíduos. Foto: Reprodução: Flipar
De acordo com a National Geographic Society, oito quilos é o peso médio de lixo produzido por uma pessoa durante a escalada da montanha. Foto: Reprodução: Flipar
O documentário Everest Sustentável, exibido no Canal Off em 2020, mostrou ação de moradores de uma comunidade local para triturar o lixo. Elas sugerem a turistas que levem de três a quatro quilos desses resíduos para o sistema de coleta do aeroporto. Foto: Reprodução: Flipar
Além do acúmulo imenso de lixo, o Everest também abriga cadáveres não recolhidos de alpinistas malfadados. Foto: Reprodução: Flipar
A dificuldade de remoção dos restos mortais se dá pelos desafios de acesso e o custo da operação (em torno de 70 mil dólares). Foto: Reprodução: Flipar
O derretimento de geleiras devido ao aquecimento global tem feito corpos virem à tona na região. Foto: Reprodução: Flipar
Alguns corpos passaram a servir de guia e alerta de riscos para os alpinistas que tentam desbravar a montanha. Foto: Reprodução: Flipar
As estimativas apontam para quase 300 o número de mortos durante a escalada do Everest até hoje. Foto: Reprodução: Flipar
Há pouco mais de 50 anos, em 29 de maio de 1953, o neozelandês Edmund Hillary e o guia nepalês Sherpa Tenzing Norgay foram os primeiros aventureiros a completar a escalada do Everest com sucesso. Foto: Reprodução: Flipar