O dia em que os aeroportos pararam nos Estados Unidos

Uma falha no sistema que alerta os pilotos sobre possíveis perigos fez com que a Agência de Aviação do país suspendesse milhares de voos.

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Antes mesmo da decolagem, os pilotos têm obrigação de consultar o sistema que oferece dados das condições do trajeto.

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O sistema informa, ainda, a situação prevista para a aterrissagem. Oferece informações, por exemplo, se há gelo na pista.

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As consultas ao sistema que entrou em pane devem ser feitas tanto para voos comerciais como voos militares.

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Por isso, a agência federal determinou, na ocasião, que todos os voos do país fossem suspensos até as 9h da manhã.

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O caos começou nas primeiras horas da manhã. O dia ainda não havia clareado e as pistas de aeroportos estavam cheias de aviões parados.

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Às 8h da manhã já eram 2.500 voos atrasados. Cerca de 250 foram cancelados. E os atrasos foram se acumulando.

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Os voos foram sendo retomados aos poucos no fim da manhã, depois que o sistema voltou a funcionar. Mas o efeito dominó já estava instalado.

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No começo da tarde, já passava de 6 mil atrasados e 1.018 cancelados. No fim do dia, balanço: quase 2 mil voos cancelados e 9 mil atrasados. Isso afetou 1,5 milhão de passageiros.

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Ao longo do dia estavam previstos 21 mil voos com 3 milhões de passageiros transportados.

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Um mapa que monitora os voos no mundo ficou com uma imagem rara: poucos aviões sobrevoando os Estados Unidos. Bem diferente da Europa, abarrotada de tráfego aéreo, como os EUA costumam estar em condições normais.

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Nos aeroportos, passageiros esperaram durante horas para conseguirem voo.

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Muitos tiveram que desistir e adiar a viagem. Voltaram com mala e cuia para casa.

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Muitos deitaram para aguardar a solução do problema, tamanho o cansaço.

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