Uma revolução nos efeitos visuais no cinema

Segundo o professor de neurologia da USP, Alan Luiz Eckeli, o fato de o filme ter sido gravado em 48 frames por segundo (fps) dá uma sensação maior de fluidez nas imagens. Os olhos humanos costumam captar os movimentos em 24fps.

Reprodução

Segundo o professor de neurologia da USP, Alan Luiz Eckeli, o fato de o filme ter sido gravado em 48 frames por segundo (fps) dá uma sensação maior de fluidez nas imagens. Os olhos humanos costumam captar os movimentos em 24fps.

Reprodução

O que mais se ouve, na verdade, é que o novo filme do diretor James Cameron chegou mais uma vez com o objetivo de causar impacto no que diz respeito aos efeitos visuais no cinema.

Wikimedia Commons Angela George

“Avatar: O Caminho da Água” segue os passos do primeiro filme, lançado em 2009, que revolucionou com a tecnologia de captura de movimentos e um 3D deslumbrante!

Divulgação

“Avatar: O Caminho da Água” segue os passos do primeiro filme, lançado em 2009, que revolucionou com a tecnologia de captura de movimentos e um 3D deslumbrante!

Divulgação

“O Exterminador do Futuro 2” (1991): Foi a primeira vez que um ser com expressão e movimentos complexos foi criado totalmente por um computador no cinema.

Reprodução / Exterminador do Futuro 2 - O Julgamento Final

“O Exterminador do Futuro 2” (1991): Foi a primeira vez que um ser com expressão e movimentos complexos foi criado totalmente por um computador no cinema.

Reprodução / Exterminador do Futuro 2 - O Julgamento Final

O vilão do filme, o androide “T-1000”, assumia a forma de metal líquido em diversas cenas do longa e deixou os espectadores impactados com a qualidade dos efeitos na época.

Reprodução / Exterminador do Futuro 2 - O Julgamento Final

O vilão do filme, o androide “T-1000”, assumia a forma de metal líquido em diversas cenas do longa e deixou os espectadores impactados com a qualidade dos efeitos na época.

Reprodução / Exterminador do Futuro 2 - O Julgamento Final

“Jurassic Park” (1993): Outro diretor muito citado quando o assunto é revolução no cinema é Steven Spielberg. Ele e sua equipe levaram cerca de um ano e meio só para criar os dinossauros do filme, que combinavam bonecos mecânicos e efeitos digitais.

Reprodução

Os efeitos foram tão impressionantes para a época que muita gente acreditava estar vendo dinossauros de verdade!

Reprodução

Os efeitos foram tão impressionantes para a época que muita gente acreditava estar vendo dinossauros de verdade!

Reprodução

“Forrest Gump” (1994): Outro filme lembrado quando o assunto é revolução tecnológica é “Forrest Gump: O Contador de Histórias”. A inserção digital do personagem de Tom Hanks em diversos momentos da história é considerado um marco até hoje!

Reprodução / Forrest Gump: o contador de histórias

“Forrest Gump” (1994): Outro filme lembrado quando o assunto é revolução tecnológica é “Forrest Gump: O Contador de Histórias”. A inserção digital do personagem de Tom Hanks em diversos momentos da história é considerado um marco até hoje!

Reprodução / Forrest Gump: o contador de histórias

“Toy Story” (1995): O primeiro filme dos estúdios Pixar também representa um marco para a sétima arte. Isso porque foi a primeira animação totalmente em 3D da história do cinema!

Reprodução / Toy Story

“Toy Story” (1995): O primeiro filme dos estúdios Pixar também representa um marco para a sétima arte. Isso porque foi a primeira animação totalmente em 3D da história do cinema!

Reprodução / Toy Story

“Matrix” (1999): O filme foi tão marcante ao introduzir – e popularizar – a técnica do "bullet time" que várias outras obras que vieram depois replicaram o efeito.

Reprodução

“Matrix” (1999): O filme foi tão marcante ao introduzir – e popularizar – a técnica do "bullet time" que várias outras obras que vieram depois replicaram o efeito.

Reprodução

Trilogia “O Senhor dos Anéis” (2001-2003): A saga do anel foi um grande marco na história do cinema por ajudar a popularizar a tecnologia de captura de movimentos, que dá mais expressividade e movimentos realistas aos personagens.

Reprodução

Trilogia “O Senhor dos Anéis” (2001-2003): A saga do anel foi um grande marco na história do cinema por ajudar a popularizar a tecnologia de captura de movimentos, que dá mais expressividade e movimentos realistas aos personagens.

Reprodução

Anos mais tarde, o ator voltaria a brilhar por conta dessa técnica no papel de Caesar, na trilogia mais recente de “O Planeta dos Macacos” (2011-2017).

Reprodução

Outro exemplo de bom uso da captura de movimentos foi em “Vingadores: Guerra Infinita” (2018). O vilão Thanos foi interpretado pelo ator Josh Brolin, mas sua aparência é totalmente criada por meios digitais.

Wikimedia Commons / reprodução

Outro exemplo de bom uso da captura de movimentos foi em “Vingadores: Guerra Infinita” (2018). O vilão Thanos foi interpretado pelo ator Josh Brolin, mas sua aparência é totalmente criada por meios digitais.

Wikimedia Commons / reprodução

“Velozes e Furiosos 7” (2015): A tecnologia de rejuvenescimento digital já tinha sido vista antes em outros filmes, mas aqui ela atingiu um novo degrau quando recriou o ator Paul Walker – que havia falecido anos antes – inteiramente por computação.

reprodução

“Velozes e Furiosos 7” (2015): A tecnologia de rejuvenescimento digital já tinha sido vista antes em outros filmes, mas aqui ela atingiu um novo degrau quando recriou o ator Paul Walker – que havia falecido anos antes – inteiramente por computação.

reprodução

Depois disso outros filmes repetiram a dose, como quando recriaram digitalmente parte das cenas com a atriz Carrie Fisher em “Star Wars: A Ascensão Skywalker” (2019) – a atriz havia morrido em 2016.

Reprodução