Síndrome da Vibração Fantasma afeta usuários de celulares. Entenda
Por Flipar | 10/05/2023
Sabe a sensação de que o celular está vibrando, mas, na verdade, não está? Isso se chama Síndrome da Vibração Fantasma.
Monoar Rahman Rony por Pixabay
Essa síndrome foi descrita pela primeira vez em um artigo publicado no jornal norte-americano New Pittsburgh Courier, em 2003.
Imagem de Pexels por Pixabay
Essa síndrome foi descrita pela primeira vez em um artigo publicado no jornal norte-americano New Pittsburgh Courier, em 2003.
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Essa síndrome foi descrita pela primeira vez em um artigo publicado no jornal norte-americano New Pittsburgh Courier, em 2003.
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Pesquisadores das universidades de Indiana e Purdue (foto-EUA) descobriram que estudantes universitários estão mais propensos a sentir os efeitos da síndrome.
Abhijitsathe wikimedia commons
Pesquisadores das universidades de Indiana e Purdue (foto-EUA) descobriram que estudantes universitários estão mais propensos a sentir os efeitos da síndrome.
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Pesquisadores das universidades de Indiana e Purdue (foto-EUA) descobriram que estudantes universitários estão mais propensos a sentir os efeitos da síndrome.
Abhijitsathe wikimedia commons
Especialistas ressalta que trata- se de uma sensação, não de uma doença. Por isso, a princípio, não é preocupante.
Firmbee por Pixabay
Especialistas ressalta que trata- se de uma sensação, não de uma doença. Por isso, a princípio, não é preocupante.
Firmbee por Pixabay
A pessoa tem a impressão de que o aparelho está tocando porque isso faz parte do seu cotidiano. Isso está mais ligado a um hábito, não a um distúrbio.
Pexels por Pixabay
A pessoa tem a impressão de que o aparelho está tocando porque isso faz parte do seu cotidiano. Isso está mais ligado a um hábito, não a um distúrbio.
Pexels por Pixabay
A pessoa tem a impressão de que o aparelho está tocando porque isso faz parte do seu cotidiano. Isso está mais ligado a um hábito, não a um distúrbio.
Pexels por Pixabay
Porém, um sinal de alerta pode acender quando a pessoa tem essa sensação várias vezes ao longo do dia.
Steve Buissinne por Pixabay
Especialistas dizem que isso pode ser um gatilho para aumentar a ansiedade.
Jan Vašek por Pixabay
A maioria das pessoas fica mais suscetível a sentir essa vibração fantasma em determinados momentos. Por exemplo, quando estão mais vulneráveis emocionalmente.
Dariusz Sankowski por Pixabay
A maioria das pessoas fica mais suscetível a sentir essa vibração fantasma em determinados momentos. Por exemplo, quando estão mais vulneráveis emocionalmente.
Dariusz Sankowski por Pixabay
A maioria das pessoas fica mais suscetível a sentir essa vibração fantasma em determinados momentos. Por exemplo, quando estão mais vulneráveis emocionalmente.
Dariusz Sankowski por Pixabay
As pessoas devem ficar atentas para que o vínculo com o celular não faça com que elas fiquem desconectadas da vida real.
Luisella Planeta LOVE PEACE por Pixabay
As pessoas devem ficar atentas para que o vínculo com o celular não faça com que elas fiquem desconectadas da vida real.
Luisella Planeta LOVE PEACE por Pixabay
Da mesma forma, os olhos estão fixos no conteúdo do celular e não percebem o que está acontecendo perifericamente.
Pexels por Pixabay
Da mesma forma, os olhos estão fixos no conteúdo do celular e não percebem o que está acontecendo perifericamente.
Pexels por Pixabay
Um estudo da Universidade da Califórnia (foto-EUA) e de Humboldt (Alemanha) mostrou que a pessoa fica mais estressada quando é interrompida durante o trabalho.
Gku wikimedia commons
Um estudo da Universidade da Califórnia (foto-EUA) e de Humboldt (Alemanha) mostrou que a pessoa fica mais estressada quando é interrompida durante o trabalho.
Gku wikimedia commons
Neste aspecto, ele se torna cansativo e provoca uma falta de concentração em outras coisas que podem ser necessárias.
e Daniel Reche por Pixabay
É um exercício para que a pessoa possa se conectar com situações reais, com o foco no que está diante de si mesma, sem a interferência do aparelho.
hurk por Pixabay
É um exercício para que a pessoa possa se conectar com situações reais, com o foco no que está diante de si mesma, sem a interferência do aparelho.
hurk por Pixabay
É um exercício para que a pessoa possa se conectar com situações reais, com o foco no que está diante de si mesma, sem a interferência do aparelho.