Mulher que esquartejou marido desiste de ser motorista de aplicativo

Condenada por assassinar e esquartejar o marido Marcos Matsunaga, Elize Matsunaga precisou interromper suas atividades como motorista de aplicativo em São Paulo.

Reprodução de TV

Condenada por assassinar e esquartejar o marido Marcos Matsunaga, Elize Matsunaga precisou interromper suas atividades como motorista de aplicativo em São Paulo.

Reprodução de TV

Segundo o advogado de Elize, Luciano Santoro, ela ficou pouco tempo na atividade por conta de importunações dos clientes, que faziam perguntas sobre o ocorrido e ainda pediam para tirar fotos.

reprodução g1

Segundo o advogado de Elize, Luciano Santoro, ela ficou pouco tempo na atividade por conta de importunações dos clientes, que faziam perguntas sobre o ocorrido e ainda pediam para tirar fotos.

reprodução g1

Ela havia sido condenada a 19 anos e 11 meses de prisão em 2012, mas deixou a penitenciária do Tremembé, no interior de São Paulo, em 2022, após cumprir regime fechado por 10 anos.

Reprodução de TV

Ela havia sido condenada a 19 anos e 11 meses de prisão em 2012, mas deixou a penitenciária do Tremembé, no interior de São Paulo, em 2022, após cumprir regime fechado por 10 anos.

Reprodução de TV

Em fevereiro de 2023, a empresa Maxim confirmou o cadastro de Elize no cadastro de motoristas da plataforma. Eles não exigiam 'nada consta' de antecedentes criminais para o serviço.

divulgação

Em fevereiro de 2023, a empresa Maxim confirmou o cadastro de Elize no cadastro de motoristas da plataforma. Eles não exigiam 'nada consta' de antecedentes criminais para o serviço.

divulgação

Em fevereiro de 2023, a empresa Maxim confirmou o cadastro de Elize no cadastro de motoristas da plataforma. Eles não exigiam 'nada consta' de antecedentes criminais para o serviço.

divulgação

Em nota, a Maxim chegou a divulgar que “ela [Elize] tem boa avaliação entre os passageiros, e não há nenhuma reclamação em seu nome”.

Reprodução de TV

Em nota, a Maxim chegou a divulgar que “ela [Elize] tem boa avaliação entre os passageiros, e não há nenhuma reclamação em seu nome”.

Reprodução de TV

Em nota, a Maxim chegou a divulgar que “ela [Elize] tem boa avaliação entre os passageiros, e não há nenhuma reclamação em seu nome”.

Reprodução de TV

No mesmo comunicado, a empresa enfatizou que o fato de Elize estar cumprindo liberdade condicional "não deve ser um impeditivo de que a mesma possa trabalhar", uma vez que o direito ao trabalho está previsto na Constituição Federal.

Reprodução de TV

No mesmo comunicado, a empresa enfatizou que o fato de Elize estar cumprindo liberdade condicional "não deve ser um impeditivo de que a mesma possa trabalhar", uma vez que o direito ao trabalho está previsto na Constituição Federal.

Reprodução de TV

No mesmo comunicado, a empresa enfatizou que o fato de Elize estar cumprindo liberdade condicional "não deve ser um impeditivo de que a mesma possa trabalhar", uma vez que o direito ao trabalho está previsto na Constituição Federal.

Reprodução de TV

O advogado de Elize contou que, antes de trabalhar como motorista de aplicativo, ela realizava trabalhos em uma fábrica de costura, como costureira.

reprodução g1

Os usuários do aplicativo, ao descobrirem a identidade da motorista, expuseram o cadastro dela nas redes sociais. Ela estava usando o nome de solteira: Elize Araújo Giacomini.

reprodução redes sociais

Os usuários do aplicativo, ao descobrirem a identidade da motorista, expuseram o cadastro dela nas redes sociais. Ela estava usando o nome de solteira: Elize Araújo Giacomini.

reprodução redes sociais

Os usuários do aplicativo, ao descobrirem a identidade da motorista, expuseram o cadastro dela nas redes sociais. Ela estava usando o nome de solteira: Elize Araújo Giacomini.

reprodução redes sociais

Ainda segundo os dados expostos, Elize dirigia um Honda Fit e tinha uma avaliação de 4,8 no aplicativo.

Reprodução de TV

Ainda segundo os dados expostos, Elize dirigia um Honda Fit e tinha uma avaliação de 4,8 no aplicativo.

Reprodução de TV

Ainda segundo os dados expostos, Elize dirigia um Honda Fit e tinha uma avaliação de 4,8 no aplicativo.

Reprodução de TV

Na época, o MPSP (Ministério Público de São Paulo) ressaltou que o "sistema de execuções penais tem como uma de suas principais características a progressividade dos regimes de cumprimento da pena" e que, por isso, "incentiva o trabalho dos sentenciados".

Reprodução do site MPSP

Na época, o MPSP (Ministério Público de São Paulo) ressaltou que o "sistema de execuções penais tem como uma de suas principais características a progressividade dos regimes de cumprimento da pena" e que, por isso, "incentiva o trabalho dos sentenciados".

Reprodução do site MPSP

Na época, o MPSP (Ministério Público de São Paulo) ressaltou que o "sistema de execuções penais tem como uma de suas principais características a progressividade dos regimes de cumprimento da pena" e que, por isso, "incentiva o trabalho dos sentenciados".

Reprodução do site MPSP

O órgão também enfatizou que atuar em atividades lícitas "pode evitar a reincidência criminal e proporcionar a sua harmônica reintegração social".

Reprodução de TV

A pena inteira foi de 18 anos e 9 meses pelo crime de homicídio qualificado e 1 ano, 2 meses e 1 dia, mais 11 dias multa, pela ocultação e destruição de cadáver.

Reprodução de TV

A pena inteira foi de 18 anos e 9 meses pelo crime de homicídio qualificado e 1 ano, 2 meses e 1 dia, mais 11 dias multa, pela ocultação e destruição de cadáver.

Reprodução de TV

A pena inteira foi de 18 anos e 9 meses pelo crime de homicídio qualificado e 1 ano, 2 meses e 1 dia, mais 11 dias multa, pela ocultação e destruição de cadáver.

Reprodução de TV

A condenação representou pouco menos da metade da pena máxima prevista que era de 33 anos de prisão – 30 por homicídio e três por ocultação.

Reprodução de TV

A condenação representou pouco menos da metade da pena máxima prevista que era de 33 anos de prisão – 30 por homicídio e três por ocultação.

Reprodução de TV

Elize e Marcos Matsunaga viviam num espaçoso apartamento duplex, com área de aproximadamente 500 metros quadrados, localizado na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo.

Reprodução de TV

Elize e Marcos Matsunaga viviam num espaçoso apartamento duplex, com área de aproximadamente 500 metros quadrados, localizado na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo.

Reprodução de TV

Elize foi responsável por disparar um tiro de pistola calibre 380 contra o marido, que na época era presidente da empresa Yoki.

Divulgação

Elize foi responsável por disparar um tiro de pistola calibre 380 contra o marido, que na época era presidente da empresa Yoki.

Divulgação

Elize foi responsável por disparar um tiro de pistola calibre 380 contra o marido, que na época era presidente da empresa Yoki.

Divulgação

Posteriormente, o corpo de Marcos foi desmembrado em sete partes, as quais foram espalhadas pela região de Cotia, na Grande São Paulo, pela própria Elize.

Reprodução de internet / Arquivo Pessoal

Posteriormente, o corpo de Marcos foi desmembrado em sete partes, as quais foram espalhadas pela região de Cotia, na Grande São Paulo, pela própria Elize.

Reprodução de internet / Arquivo Pessoal

Posteriormente, o corpo de Marcos foi desmembrado em sete partes, as quais foram espalhadas pela região de Cotia, na Grande São Paulo, pela própria Elize.

Reprodução de internet / Arquivo Pessoal

Imagens do circuito interno do prédio foram divulgadas na época e mostravam Elize entrando no elevador com três malas. Ela deixou o local de carro e voltou sem nenhuma delas.

reprodução de TV

Imagens do circuito interno do prédio foram divulgadas na época e mostravam Elize entrando no elevador com três malas. Ela deixou o local de carro e voltou sem nenhuma delas.

reprodução de TV

No decorrer do processo judicial, Elize apresentou a justificativa de ter cometido o homicídio do marido depois de ele a ameaçar com a possibilidade de internação em uma instituição psiquiátrica, com o objetivo de afastá-la da filha.

Reprodução de internet / Arquivo Pessoal

Ao deixar a cadeia, Elize chegou a afirmar que o ex-marido a teria perdoado: "Infelizmente não posso consertar o que se passou, o erro que cometi. Estou tendo uma segunda chance, infelizmente o Marcos não. Mas acredito na espiritualidade, que ele já tenha me perdoado e peço isso nas minhas orações".

reprodução tv band

Ao deixar a cadeia, Elize chegou a afirmar que o ex-marido a teria perdoado: "Infelizmente não posso consertar o que se passou, o erro que cometi. Estou tendo uma segunda chance, infelizmente o Marcos não. Mas acredito na espiritualidade, que ele já tenha me perdoado e peço isso nas minhas orações".

reprodução tv band

O casal teve uma filha, que hoje está com 12 anos. Elize ficou proibida de ter contato com a menina, que ficou sob a guarda dos avós paternos.

Reprodução de internet / Arquivo Pessoal

O casal teve uma filha, que hoje está com 12 anos. Elize ficou proibida de ter contato com a menina, que ficou sob a guarda dos avós paternos.

Reprodução de internet / Arquivo Pessoal

O casal teve uma filha, que hoje está com 12 anos. Elize ficou proibida de ter contato com a menina, que ficou sob a guarda dos avós paternos.

Reprodução de internet / Arquivo Pessoal

O caso ganhou tanta repercussão que em 2021 ganhou uma série documental na Netflix, intitulada "Elize Matsunaga: Era Uma Vez Um Crime".

reprodução