Prancha de surfista após ataque por tubarão

Kai McKenzie, de 23 anos, teve perna amputada e encontrada na praia depois - ele sobreviveu ao ataque

Prancha de surfista após ataque por tubarão
Foto: Reprodução
Prancha de surfista após ataque por tubarão


Kai McKenzie, de 23 anos, teve uma perna amputada por uma mordida de tubarão enquanto surfafa em Nova Gales do Sul, na Austrália. Ele sobreviveu ao ataque.

O homem conseguiu nadar até a orla e pedir socorro. Um policial de folga usou uma coleira de cachorro como torniquete improvisado e estancou o sangramento.

O animal era um tubarão-branco de três metros de comprimento, que não engoliu a perna. O membro foi deixado no bar e levado pela maré até a praia.

Moradores locais recolheram a perna de McKenzie e colocaram no gelo. No hospital, os médicos estudam se é possível costurar a perna ou não. 

Embora vivo, McKenzie está em estado grave e segue internado. Após chegar ao hospital local às pressas, foi levado, junto da perna, de avião para um centro de trauma especializado a 200 km de distância.

 Porém, os profissionais de saúde elogiaram o pensamento rápido e assistência efetiva do policial. 

Segundo acidente  

O surfista sofrera anteriormente outro acidente. Recentemente, teve uma lesão grave no pescoço e precisou se afastar do esporte.

Uma arrecadação pública para cobrir custos médicos e reabilitação da vítima começou, e até a quarta arrecadou mais de R$ 280 mil.

1 /17 O filme, como costuma ocorrer na ficção cinematográfica, tem cenas de aventura exageradas. Como esta, em que o protagonista luta empurrando com as pernas a mandíbula gigantesca do animal. Reprodução: Flipar
2 /17 Em outro momento, Jonas Taylor salta de jet ski diante da criatura colossal. Reprodução: Flipar
3 /17 Ficção à parte, o megalodonte foi uma espécie marítima aterrorizante que existiu de fato. Reprodução: Flipar
4 /17 Ele foi um tubarão pré-histórico que habitou e amedrontou os mares por volta de 20 milhões de anos atrás. Reprodução: Flipar
5 /17 A extinção do megalodonte ocorreu quando a humanidade sequer existia, há cerca de 3,5 milhões de anos. Reprodução: Flipar
6 /17 Nas últimas décadas, pesquisadores se aprofundaram nos estudos para dimensionar o tamanho sem paralelo desses tubarões e seus hábitos. Reprodução: Flipar
7 /17 Desde a primeira metade do século XIX a ciência sabe que a criatura monumental existiu graças ao achado dos dentes triangulares fossilizados. Reprodução: Flipar
8 /17 Em grego arcaico, megalodonte significa “dente grande”. Reprodução: Flipar
9 /17 Os dentes do tubarão pré-histórico chegavam a medir ate 16,8 cm de comprimento, mais que o dobro do que pode alcançar o de um tubarão-branco. Reprodução: Flipar
10 /17 Embora tenham evidências suficientes para concluir que o megalodonte era enorme, os estudiosos não têm como precisar tamanho e nem ter uma boa ideia do seu formato. Reprodução: Flipar
11 /17 O esqueleto dos tubarões é constituído de cartilagem mole, material que não fossiliza de maneira adequada. Ou seja, não tem como obter o esqueleto completo do animal. Reprodução: Flipar
12 /17 Os grupos de estudo têm estimativas de tamanho bem diversas, a depender do parâmetro adotado. Ainda assim, muitos apontam para animais de impressionantes 18 a 20 metros de comprimento. Reprodução: Flipar
13 /17 Caso essas medidas sejam reais, os megalodontes tinham dimensão até quatro vezes maior que a do tubarão-branco, o maior predador entre os tubarões. Reprodução: Flipar
14 /17 Em relação aos hábitos alimentares do megalodonte, os estudos também divergem. Eles são feitos a partir da análise química da dos dentes fossilizados. Reprodução: Flipar
15 /17 Outros apontam que eram predadores de perfil parecido ao do tubarão-branco atual. Reprodução: Flipar
16 /17 Estudo de 2020 da equipe do paleobiólogo Kenshu Shimada, da Universidade DePaul em Chicago, indica que a reprodução do megalodonte dava-se por incubação dentro do corpo da mãe. Reprodução: Flipar
17 /17 Esses trabalhos sugerem que um embrião devorava outros filhotes, canibalismo que colaboraria para o crescimento do animal. Reprodução: Flipar