Homem é condenado por liderar remoções de órgãos e castração masculina

Aos 46 anos, Marius Gustavson liderava um setor lucrativo no Reino Unido

Foto: Reprodução
Uma das facas supostamente utilizadas em alguns procedimentos


Aos 46 anos, Marius Gustavson liderava um setor lucrativo de cirurgias perigosas e desnecessárias, ganhando 300 mil libras com seu site conhecido como Eunuch Maker. Sua prisão, ocorrida no Reino Unido, resultou em uma sentença de tempo indeterminado, com um período mínimo de 22 anos.

As atividades criminosas dele envolviam  procedimentos como castração masculina, remoção de pênis e até mesmo congelamento de membros de homens que recebiam dinheiro para passar pela operação.

Seu site tinha mais de 22.000 usuários, que pagavam 100 libras por ano para assistir aos vídeos dos procedimentos perturbadores realizados por Gustavson e seus cúmplices, que não tinham especialidade médica.

O caso ficou ainda mais chocante com os detalhes revelados durante o julgamento. O condenado admitiu ter congelado sua própria perna e a amputado, além de cortar a ponta de seu mamilo e remover seu próprio pênis.

Em sua casa, foram encontradas partes do corpo, incluindo testículos em recipientes de comida velha no freezer. Seu próprio pênis foi descoberto em uma gaveta após quatro anos.

Diante das acusações, Gustavson se declarou culpado de conspiração para cometer lesões corporais graves, além de outras acusações relacionadas à posse de propriedade criminosa e distribuição de imagens indecentes.

Além dele, vários cúmplices também foram condenados por conspiração para cometer lesões corporais graves, recebendo sentenças que variam de 2 a 12 anos de prisão.

O caso revelou não apenas um negócio perverso e lucrativo, mas também motivos obscuros, incluindo gratificação sexual e recompensa financeira para os envolvidos. Houve evidências perturbadoras de canibalismo e venda de partes do corpo.

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